Quem não gosta de ouvir a mãe a contar uma história? E tantas são as mães que adoram embalar-se num bom livro, também!
Procuram livros para mães ou livros sobre mães? Temos ideias muito giras!
Preparámos algumas sugestões de leitura para o Dia da Mãe. Livros são sempre um bom presente, e estes vão fazer a delícia da mamã… e dos filhotes!
Desfrutem deste momento bem juntinhos à mãe: escolhemos livros para ler com a Mãe e livros para a Mãe ler. Em qualquer altura do ano!
Livros para ler com a Mãe:
A Mãe às Vezes Tem a Cabeça Cheia de Trovões

Às vezes, a mãe tem nuvens na cabeça. Esquece-se do meu lanche e chegamos atrasadas às festas de aniversário. Outras vezes, a mãe tem um arco-íris na cabeça. Canta no carro e dá-me milhões de beijinhos.
Às vezes, a mãe tem a cabeça cheia de trovões. Fala alto e aperta os dentes com força.
Será que eu também tenho nuvens, arco-íris e trovões na cabeça?
“A Mãe às Vezes Tem a Cabeça Cheia de Trovões” é uma história comovente que mostra a atenção que as crianças prestam às suas mães e como isso as ajuda a compreender e a lidar melhor com as suas próprias emoções.
Este livro é perfeito para as crianças perceberem que tanto elas como os adultos têm diversos estados de alma no dia a dia e que isso é perfeitamente normal.
A Mãe Está Sempre Comigo Quando Chegam os Trovões

Depois do grande sucesso do livro, «A Mãe às Vezes Tem a Cabeça Cheia de Trovões», Bea Taboada e Dani Padrón trazem-nos uma nova história que vai ajudar as crianças a gerir melhor as suas emoções e sentimentos.
O que fazer quando uma tempestade nos remexe a cabeça? A mãe diz que as tempestades chegam de repente, e que com ela podem trazer grandes nuvens cinzentas, chuva e trovões. Parece impossível lidar com esses sentimentos, mas a mãe, que às vezes também tem a cabeça cheia de trovões, vai ajudar a trazer de volta um bonito arco-íris.
“A Mãe Está Sempre Comigo Quando Chegam os Trovões” é uma história maravilhosa, repleta de ternura, para ajudar os mais pequenos a gerirem sentimentos negativos através do afeto e da empatia.
A Mãe e Eu estamos pelos Cabelos

Quantas vezes ouvimos as mães dizerem que «estão pelos cabelos»? Pois bem, parece que não são as únicas! As filhas também ficam pelos cabelos!
A menina que protagoniza este “A Mãe e Eu estamos pelos Cabelos” está pelos cabelos com muita coisa. Por exemplo, ter de fazer os trabalhos de casa, arrumar o quarto ou comer legumes. E fica contente por a mãe ouvir atentamente as suas reivindicações.
Mas logo a seguir fica surpreendida quando a mãe lhe diz que também está pelos cabelos com muita coisa. Por exemplo, não dormir o suficiente, não ter tempo só para si ou precisar de fazer contas no final do mês.
Mãe e filha são diferentes, mas há algo que têm em comum: o amor incondicional que sentem uma pela outra.
A Mãe é Minha

«A minha mãe é tão especial
— mas tão especial —
que me canta para eu adormecer.
E conta-me histórias. E ri-se comigo…»
Em “A Mãe é Minha“, Eduardo Sá apresenta-nos um livro sobre a relação mãe-filha. Um amor e sentimentos únicos, ilustrados com a vivacidade de Paulo Galindro.
A Mãe que Chovia

O protagonista do primeiro livro infantil de José Luís Peixoto é filho da chuva. Com uma mãe tão original, tão necessária a todos, tem de aprender a partilhar com o mundo aquilo que lhe é mais importante: o amor materno.
Através de uma ternura invulgar, de poesia e de uma simplicidade desarmante, “A Mãe que Chovia” homenageia e exalta uma das forças mais poderosas da natureza: o amor incondicional das mães.
A Minha Mãe

A minha mãe tem o coração entre o sol e a noite. Jardim, raposa, loba enroscada, protectora e guerreira, esta mulher misteriosa e fascinante é desenhada pela criança que a olha e a descreve.
A poesia das palavras prolonga-se nos impressionantes quadros de Emmanuelle Houdart e toca-nos a ternura desta relação entre mãe e filha, cujos laços não se desfazem no tempo.
“A Minha Mãe” é um álbum de grande formato, pleno de força e beleza, e também um cântico de amor a todas as mães.
A Minha Mãe é a Melhor do Mundo

Cansado da mãe que tem, e que muitas vezes não o deixa fazer o que quer, o Gil decide ir à Loja de Mães à procura de uma que lhe torne a vida mais fácil. Mas nenhuma lhe agrada. De regresso a casa, o Gil não encontra a mãe, que, entretanto, foi à procura de outro filho.
Como acabará esta história? “A Minha Mãe é a Melhor do Mundo” é um conto divertido e sério ao mesmo tempo, que fará as crianças rir e pensar.
A Minha Mãe é um Bicho

A minha mãe tem um superpoder: consegue transformar-se em diferentes animais! Tem a força de um búfalo, e com tantos braços até parece um polvo. Quando me manda arrumar o quarto é um autêntico papagaio, e quando adormece no sofá ressona como um urso em hibernação… Para me fazer rir, é capaz de mil macacadas! Eu sou o seu patinho, ela é a minha mãe.
“A Minha Mãe é um Bicho” é um álbum divertido e inusitado que capta genialmente a imaginação de uma criança e os superpoderes reais de uma mãe.
A Minha Mãe é Professora

Para os filhos, a profissão dos pais é quase mágica. Um Mundo desconhecido de que ouvem falar em casa e têm curiosidade em descobrir. O que fazem os pais? É uma nova coleção de livros sobre profissões da editora Máquina de Voar ®.
“A Minha Mãe é Professora conta as aventuras que vivi no dia em que visitei a escola onde trabalha a minha mãe.
Venham comigo aprender a tabuada, ouvir histórias de reis e rainhas e comer na cantina.”
A Minha Mãe Guarda-me no Seu Coração

«A minha mãe imaginou-me nos seus sonhos.
Muito antes de eu nascer, ela já estava à minha espera. A minha mãe trouxe-me no seu coração.
Ainda não estava na sua barriga, e ela já pensava em mim o tempo todo.»
Há mil e uma formas de ser mãe. Porém, a relação de uma mãe com os filhos é única. “A Minha Mãe Guarda-me no Seu Coração” é uma pequena joia de ternura para celebrar todas as mulheres do mundo que um dia decidiram ser mães.
A história desenrola, página a página, passo a passo, a vida e o crescimento de uma criança que se desenvolve sempre com o apoio e presença da sua mãe.
As Caras da Mãe

As crianças, os próprios bebés, sabem por instinto interpretar a fisionomia e a disposição dos pais. Distraída, triste, alegre, cansada ou irritada, a Mãe – pelo menos a que merece esse nome – gosta sempre, incondicionalmente, do seu Bebé.
Todas as crianças que lerem “As Caras da Mãe” vão inconscientemente projetar-se nesta relação íntima e amorosa entre o bebé e a mãe.
As Corujas Bebés

Empoleiradas numa árvore do bosque, a Sara, o Pedro e o Tomás, três corujinhas bebés, põem-se a pensar enquanto esperam que a Mãe Coruja volte para casa. Irá ela regressar?
“As Corujas bebés” é um clássico infantil contemporâneo sobre crescimento, amor e segurança.
As Mamãs Fazem Arco-Íris

“As Mamãs Fazem Arco-Íris” é uma homenagem animada e colorida às mães de todo o mundo.
Com a mamã ao teu lado, cada dia é uma aventura.
Ela sabe fazer aviões, fortalezas — e até Arco-íris! E os seus beijinhos têm uma magia que faz ficar tudo bem…
Amor

A Teresa vai para a escola pela primeira vez. E, claro, a família não pode ir com ela. Ela fica triste, mas vai aprender que o amor liga-nos por fios invisíveis. Podemos senti-lo mesmo quando estamos separados.
“Amor” é uma leitura reconfortante para enfrentar mudanças ou situações novas, que implicam uma separação temporária.
Como Cuidar de uma Mãe

Cuidar de uma mãe nem sempre é fácil, mas de certeza que vão conseguir! Sigamtodas as dicas deste livro e aprendam a mimar a mãe como ela merece. Vamos a isso? Vão descobrir:
– Como acordar uma mãe de forma tranquila e bemdisposta (sem esquecer o pequeno-almoço!);
– Como ajudar uma mãe a escolher a roupa perfeita;
– Coisas divertidas que podem fazer lá fora (correr contra o vento ou saltitar como os cangurus são apenas algumas delas!).
“Como Cuidar de uma Mãe” é um livro encantador, carinhoso e divertido! A leitura perfeita que fará as delícias de todos.
Coração de Mãe

Os cardiologistas e outros cientistas fizeram por estes dias uma descoberta que veio espantar o mundo. Ao observarem, ao detalhe, um coração de mãe descobriram que este órgão não é apenas um músculo que bate sem parar… mas sim um lugar mágico onde acontecem as mais extraordinárias das coisas.
“Coração de Mãe” fala-nos de um cordão umbilical entre a mãe e os filhos que nunca se corta, apenas estica.
Assim se desvendam alguns mistérios das mães. O olhar os filhos com uma centelha nos olhos, o cuidar deles – no fundo tudo o que acontece ao filho – espelha-se no coração da mãe.
Imaginei um Mundo Novo (Para Ti)

Quando somos pais, queremos o melhor para os nossos filhos – queremos mostrar-lhes a beleza, a felicidade, o amor, o carinho. E queremos conhecer novamente o mundo pelos seus olhos e descobrir como é maravilhoso. Imaginamos com eles um mundo novo, livre de tudo o que fere a alma como a pobreza, a injustiça, a solidão, a fome. Queremos ser livres, e salvar o mundo.
“Imaginei um Mundo Novo (Para Ti)” é uma história que nos lembra que tudo o que fazemos tem um sentido e que, se queremos construir algo melhor, podemos começar com algo pequeno.
Mamã

Uma das primeiras palavras do mundo. Um nome único, que designa milhares de mulheres. Uma palavra que quer dizer amor, ternura, laço e por vezes ausência. Há tantas mamãs quantos filhos. E no entanto, em qualquer parte do mundo, todas as mamãs parecem as mesmas quando seguram os vossos bebés nos braços. As ilustrações incrivelmente poéticas e expressivas do artista belga Quentin Greban tocam a alma; textos curtos e amplos de Helene Delforge contam 30 histórias diferentes de amor materno.
Este livro é a série de diário pessoal tecido a partir das histórias de mulheres de diferentes épocas, nacionalidades, profissões, crenças de vida, mas todas elas têm uma coisa um comum – são mães que amam seus filhos. Momentos arrebatados, reflexões, esperanças, medos, sorrisos sem fim, beijos e abraços. A vida das mulheres. Os destinos das mães e filhos são tecidos por um forte fio em um. Tão trêmulo e sútil, tão profundo e terno.
As histórias contadas neste livro penetram no próprio coração desde as páginas, passando pelas pontas dos dedos e transformando-se em emoções puras. “Mamã” é um livro para abrir as dobras da memória, chorar com as lágrimas da felicidade, sentir saudade e sentir a alegria de ser mãe.
Mamã Maravilha

Neste livro encantador os estados de espírito e os sentimentos de uma mãe são vistos através dos olhos do seu filho. “Mamã Maravilha” é uma homenagem a todas as mães, acompanhada de ilustrações enternecedoras que cativarão os mais jovens.
Mamã, tu és o Máximo

A Matilde e o Rodrigo não têm escola hoje e tinham pensado em ir brincar com os amigos. Mas parece que a Mamã tem outros planos, e diz-lhes que vão antes embarcar numa grande aventura — um dia no lago, só os três! Vão poder remar e tudo!
A Mamã está muito empolgada com a ideia, mas será que ela sabe mesmo remar?! Bom, uma coisa é certa: apesar de todos os imprevistos, vai ser uma aventura fantástica! Divertida e ternurenta, “Mamã, tu és o Máximo” é uma história é uma homenagem a todos as mães que, mesmo não sendo perfeitas, são incríveis e inspiradoras.
Martine e o Dia da Mãe

O número 32 da mais importante coleção infantil alguma vez editada em Portugal. Os livros da Anita – agora Martine! – percorrem, desde há 50 anos, as mãos de todas as crianças portuguesas.
Não há Avó que não se lembre da Martine, como não há neta que não deseje ler as histórias desta pequena criança desenhada desde sempre por Marcel Marlier.
O que irá acontecer nesta aventura de “Martine e o Dia da Mãe“?
O Dia em que Chegaste

“O Dia em que Chegaste” é um álbum muito especial sobre um lado menos falado da maternidade. É uma história sobre a adoção, que conta a chegada de uma criança à sua nova família. Percebemos a expetativa, os preparativos e a alegria de todos.
Em poucas palavras, com detalhes subtis, vemos o cuidado, a beleza, a espera e a felicidade envolvidos nesse momento.
O Lobito Azul Adora a Mamã

O Dia da Mãe está quase a chegar e o Lobito Azul não sabe o que lhe oferecer… Ela diz sempre que já tem tudo o que precisa. E agora? O Lobito Azul vai ter de usar os seus dotes de detetive, investigar discretamente e fazer muitas perguntas à Mamã Lobo, sem que ela desconfie de nada.
O guarda-chuva vermelho não está um bocado velho? A planta da janela não se sentirá sozinha? E o casaco da Mamã Lobo é quente o suficiente? É tão esperto este Lobito! Com muita curiosidade, algumas perguntas comedidas e um caderno para registar todas as suas ideias, o Lobito vai tentar arranjar informações suficientes para encontrar a prenda ideal.
“O Lobito Azul Adora a Mamã” é um pequeno e simples livro cheio de ternura, gratidão, carinho e surpresas. Com ilustrações amorosas e cheias de cor – que cativam imediatamente os mais pequenos, pais, avós e educadores –, é um livro de que toda a família vai gostar.
Ó Mãããeee!

“Ó Mãããeee!” é ma celebração divertida e carinhosa da figura da mãe, do premiado escritor brasileiro Ilan Brenman, que retrata uma experiência comum no dia a dia das famílias.
Uma leitura perfeita para lembrar que as mães também precisam de descanso.
O Melhor Abraço do Mundo

“O Melhor Abraço do Mundo” é um livro sobre amor e abraços – quem dá o melhor abraço do mundo?
Existem os mais variados abraços mas por vezes o abraço Perfeito vem daqueles que mais gostamos.
– Texto em rima
– Promove a aquisição fonológica
– A demonstração física afetiva também é muito importante.
Quando a Mãe era Pequena

“Quando a Mãe Era Pequena” é um livro para todos. É um álbum ilustrado que fala sobre algumas diferenças entre gerações. Um tema que suscita sempre a curiosidade dos mais novos.
As crianças adoram saber e os adultos adoram contar. Como era quando os pais eram pequeninos?
(Livro selecionado para Plano Nacional de Leitura).
Quando a Mãe Grita…

“Quando a Mãe Grita“, o pequeno pinguim fica desfeito. A cabeça voou até ao espaço, o seu corpo foi pousar sobre as ondas do mar, as asas desaparecem no meio da selva, o bico anda perdido no meio dos montes e a cauda (imagine-se!) foi parar a uma grande cidade, no meio do trânsito.
Primeiro, as suas patas ficaram paralisadas, mas, depois, começaram a correr, até que chegaram ao deserto; aí, pararam para descansar.
E porquê no deserto? Porque surgiu um refrescante sombra. Era a mãe do pequeno pinguim, que, depois de ter gritado, fora ao encontro de cada pedaço do filho e, com paciência, linha e agulha, já tinha unido quase todos, faltando só as patas. “Desculpa…”, disse ela, abraçando o filho e levando-o consigo.
Sábado

“Sábado” é o dia preferido da Eva e da mãe. Elas têm sempre planos para um dia perfeito. Mas imprevistos acontecem, o que importa é não perder de vista o que torna os sábados tão especiais.
Uma história calorosa que nos recorda a importância de saber lidar com as imperfeições e a frustração e de valorizar o que é essencial.
Livros sobre filhos para a Mãe ler
A mãe Já Vai
Este é um livro que fala da ideia que temos da maternidade e de como essa ideia nem sempre é a mais certa. Mas é também um livro que fala do amor que se tem pelos filhos e da forma como eles nos mudam a vida.
“A Mãe Já Vai” fala de sentimentos, de noites mal dormidas, cozinhas por arrumar, medos, tempo, falta de tempo, decisões, gestão económica, orçamentos, férias. É um livro para mães. Para todas a mães imperfeitas e completamente normais.

Berra-me Baixo
“Berra-me Baixo!” é um livro de Magda Gomes Dias, autora do Blog Mum’s the Boss. As suas manhãs começam aos gritos com as crianças e ao final do dia o cenário repete-se? Então precisa deste livro para melhorar a sua qualidade de vida familiar, e também a relação com os miúdos.

Crianças Felizes
Magda Gomes Dias, especialista em Coaching e Aconselhamento Parental, através de uma linguagem prática e directa, e recorrendo a exemplos do dia-a-dia e muitas sugestões, apresenta-nos “Crianças Felizes“, um livro fundamental para desfrutarmos a 100% da relação com os nossos filhos.
Porque se a relação parental for equilibrada, pacífica e saudável, sobrar-nos-á tempo para vivermos em conjunto a felicidade de sermos pais e filhos.

Educar com Mindfulness
Ninguém nos dá a fórmula mágica quando nos tornamos pais. Nem existe um manual como “Educar com Mindfulness“, que nos ensine a lidar tão bem com os desafios diários como as birras, o sono e as refeições.

Mamã Cartoon
Um livro verdadeiro, divertido e apaixonado, sobre a maternidade tal como ela é. Todos sabemos que uma coisa é aquilo que idealizamos e outra – às vezes bem diferente – é a realidade. Este livro mostra o dia a dia de uma mãe real.
A “Mamã Cartoon” é como todas as mães: Às vezes vestida de supermulher – alegre, corajosa e entusiasmada; outras vezes, à procura do seu lugar no mundo, frustrada e desconsolada.
A “Mamã Cartoon” cativa-nos porque nos faz sorrir e pensar, enquanto nos diverte e emociona, mostra a vida de uma mãe de maneira simples, cheia de momentos reais e verdadeiros, sem os tornar melosos ou falsamente belos. Todas as mães se reveem neste livro porque não são apenas cartoons; são fotografias da sua vida.
A “Mamã Cartoon” aproxima as mães e demonstra que todas são diferentes e iguais ao mesmo tempo. E afasta aquela ideia que às vezes existe de se ser a única no mundo a passar por tudo isto. Não é verdade. Acontece com todas as mulheres. E todas aprendem a ser mãe sem deixar de ser mulher.

O Livro que Gostaria que os Seus Pais Tivessem Lido (e que os seus filhos agradecem que leia também)
Nesta obra absorvente, inteligente e divertida, a reconhecida psicoterapeuta britânica Philippa Perry explica o que é realmente importante e que tipo de comportamentos devemos evitar ou fomentar no relacionamento com os nossos filhos.
Em vez de desenhar o plano perfeito, em “O Livro que Gostaria que os Seus Pais Tivessem Lido (e que os seus filhos agradecem que leia também)” Perry oferece-nos uma visão geral de como pais e filhos podem alcançar um bom relacionamento.

Pais à Maneira Dinamarquesa
“Pais à Maneira Dinamarquesa” é um guia indispensável para educar para a felicidade. O que faz da Dinamarca o país mais feliz do mundo? E quais são os segredos dos pais dinamarqueses para criarem crianças bem-sucedidas, confiantes e felizes? Este guia optimista e prático reúne as ideias de uma psicoterapeuta e de uma mãe — uma dinamarquesa e uma americana casada com um dinamarquês, respectivamente — sobre os hábitos das famílias mais felizes na Terra.O livro oferece conselhos sobre como

Pais Conscientes, Filhos Felizes
Neste “Pais Conscientes, Filhos Felizes“, dedicado a nós, pais, Myla e Jon Kabat-Zinn explicam porque nos devemos libertar dos medos e dos desejos pessoais para estarmos completamente disponíveis para os nossos filhos, em todas as fases das suas vidas. É tão simplesmente isso que os autores pretendem com este livro: ajudar os pais a conciliarem a atenção plena com o exercício da paternidade – desde a primeira infância até à adolescência tardia.

Ser Mãe com Esperança
O objetivo deste “Ser Mãe com Esperança” não é romantizar a maternidade, é a de enaltecê-la. o seu testemunho destaca o amor, o colo, a entrega, a disponibilidade e o respeito, como os principais alicerces da maternidade.
Este livro, que conta com a colaboração de vários especialistas e profissionais, nas diferentes áreas – como o sono, obstetrícia, exercício físico, amamentação -, pretende ser uma companhia e um consolo, um abraço apertado a todas as leitoras, para que tenham a certeza de que não estão sozinhas nesta maravilhosa viagem que é a maternidade.

Socorro, Eles Crescem Tão Rápido!
Depois do enorme sucesso de “Socorro… Sou Mãe!”, Rita Ferro Alvim regressa à escrita com “Socorro…eles Crescem tão Rápido“, onde nos fala, num tom bem-humorado e descontraído, sobre os desafios de educação que se vão colocando aos pais à medida que os nossos filhos crescem.

Livros para mães sobre… mães
A Minha Mãe é a Minha Filha

“A Minha Mãe é a Minha Filha” é um conto de uma ternura ímpar dedicado a todos aqueles que cuidam, escrito pelo maravilhoso Valter Hugo Mãe.
«A minha mãe é a minha filha. Preciso de lhe dizer que chega de bolo de chocolate, chega de café ou de andar à pressa. Vai engordar e piorar do fígado, vai ficar eléctrica e sem conseguir dormir, vai começar a doer-lhe a perna esquerda, os joelhos, os ossos todos. E depois dirá: ui, filho, dói-me aqui e dói-me ali.»
A Mãe

Nesta obra, Pearl S. Buck descreve de um modo quase pictórico a vida simples e rude do povo Chinês, numa época que é pouco conhecida.
A narrativa vívida e pormenorizada permite que o leitor capte toda a simplicidade e intensidade dos tempos descritos em “A Mãe“.
Ao penetrar no espírito da camponesa, Pearl S. Buck dá a conhecer os sentimentos mais profundos da mente e do coração de uma mulher e de uma mãe. Fá-lo de uma maneira comovente, enérgica e mesmo violenta.
A personagem, sem qualquer dúvida estoica, assume uma grandeza excecional pela forma como encara e ultrapassa os obstáculos que a vida lhe coloca. Uma vida longa, árdua e solitária.
A Mãe Eterna

Aos 98 anos, com a saúde debilitada, a mãe mal ouve e quase não vê. A filha, que se vê no papel de mãe da própria mãe, questiona os médicos, as religiões, tudo. Para quê manter vivo alguém que já não vive? Num relato comovente, em forma de diário, a filha descreve as peripécias do dia-a-dia com a mãe.
Um livro forte, uma reflexão gritante de tão actual, “A Mãe Eterna” apresenta-nos um dilema que mói a alma e nos faz questionar a vida, a morte e a relação mãe-filha.
Ainda Bem que a Minha Mãe Morreu

Jennette McCurdy tinha seis anos quando fez a sua primeira audição. A mãe queria torná-la uma estrela e ela não a queria desiludir, por isso sujeitou-se às restrições calóricas e a vários makeovers caseiros, entre ralhetes do tipo: “Não vês que as tuas pestanas são invisíveis? Achas que a Dakota Fanning não pinta as dela?” Até aos 16 anos era a mãe que lhe dava banho e tinha de partilhar com ela os diários, o e-mail e todo o dinheiro que recebia.
Em “Ainda Bem que a Minha Mãe Morreu“, Jennette narra tudo em detalhe – e conta o que aconteceu quando o sonho se realizou. ao integrar o elenco de iCarly, uma série da Nickelodeon, é projetada para a fama. Enquanto a mãe anda nas nuvens, Jennette mergulha numa espiral de ansiedade e falta de amor próprio, que se manifesta em distúrbios alimentares, vícios e relações tóxicas.
Os problemas agravam-se quando, depois de entrar na série Sam & Cat (juntamente com Ariana Grande), a mãe morre de cancro. Seriam precisos anos de terapia, e abandonar os palcos, para a atriz recuperar e decidir, pela primeira vez, fazer o que queria.
Este livro, pontuado de humor negro, conta na primeira pessoa esse trajeto, traduzindo-se numa história inspiradora sobre resiliência, independência… e o prazer de lavar o próprio cabelo sem ajuda.
As Boas Mães

Nasce-se na máfia ou casa-se com a máfia. A lealdade é absoluta, o derramamento de sangue é reverenciado, e mata-se ou morre-se sem se trair a família. A máfia calabresa, conhecida como ‘Ndrangheta, é uma das organizações criminosas mais ricas e cruéis do mundo, com ramificações que se estendem à América e à Austrália. Controla 70% do tráfico de cocaína e heroína na Europa, gere redes de extorsão, distribui armas ilegais e rouba fundos do Estado italiano e da União Europeia.
O seu poder assenta num código de silêncio, aplicado por uma hierarquia familiar claustrofóbica e por um sexismo assassino. Quem governa são os rapazes e os homens. As raparigas são usadas em casamentos para fortalecer alianças. Os espancamentos são a rotina. Uma mulher que seja «infiel», mesmo que a um marido morto, pode ser morta pelo filho, irmão ou pai, para lavar a honra da família.
Quando Lea Garofalo desaparece, em 2009, depois de testemunhar contra o marido mafioso, a procuradora Alessandra Cerreti dá-se conta de que a intolerância da ‘Ndrangheta pode ser a sua maior fraqueza. E de que a chave para derrubar este império criminoso reside na libertação das suas mulheres. Na luta pela sobrevivência, nem todos sairão ilesos.
“As Boas Mães” é a história verdadeira das mulheres que enfrentaram a máfia mais poderosa do mundo.
As Mães

Sobre o pano de fundo de uma comunidade afro-americana marcada pela religião, no Sul da Califórnia, As Mães conta uma história comovente e perspicaz sobre amor e ambição. Tudo começa com um segredo: «Todos os bons segredos têm um determinado sabor antes de os contarmos, e, se tivéssemos demorado mais algum tempo a degustá-lo, teríamos porventura reparado na acidez típica de um segredo ainda por amadurar, colhido cedo demais, rapinado e propagado antes do tempo certo.»
Nadia Turner está no fim do liceu e é uma adolescente rebelde, angustiada, muito bonita. Imersa no luto após o suicídio da mãe, envolve-se com Luke, um rapaz um pouco mais velho, filho do pastor da comunidade. São miúdos, não é nada sério. Mas desse romance resultará um segredo com um impacto duradouro. Pouco depois, Nadia abandona a terra natal, para forjar uma vida só sua.
Os anos passam. Já adultos, Nadia, Luke e Aubrey, a melhor amiga, ainda vivem no rescaldo da escolha que fizeram naquele Verão à beira-mar, enredados num estranho triângulo amoroso e perseguidos pela dúvida: como seria agora, se tivessem, então, feito uma escolha diferente?
Numa prosa encantatória e desafiante, As Mães revela que as escolhas que seguimos deixam marca até ao fim.
Escola para Boas Mães

Frida Liu está exausta. Depois de ser abandonada pelo marido com uma filha pequena, vê-se obrigada a conciliar o trabalho a tempo parcial com a educação de Harriet. Mas, por mais que ame a filha e por muito que se esforce, nada parece ser suficiente. E tudo piora quando Frida tem um dia muito mau e se vê obrigada a deixar a menina sozinha em casa por algumas horas.
O Estado tem vigiado mães como Frida: mulheres que deixam os filhos sem supervisão, que se distraem com outros afazeres enquanto as crianças brincam, que cometem erros. Frida perde a guarda de Harriet e é inserida num programa de reabilitação que visa formar mulheres para se tornarem boas mães.
Perante o risco de perder Harriet para sempre, Frida tem de provar que consegue corresponder aos padrões de exigência da “Escola para boas mães” – que consegue aprender a ser boa, mesmo quando o julgamento parece injusto e o sucesso parece impossível.
Um livro sobre solidão e os critérios impossíveis da maternidade.
Filho da Mãe

Um texto autobiográfico, tão comovente quanto surpreendente, “Filho da Mãe” é sobre o que é crescer sem mãe. Lê-se como um romance mas é feito de vida.
Perto de fazer quarenta anos, Hugo Gonçalves recebeu o testamento do avô materno dentro de um saco de plástico. Iniciava-se nesse dia uma viagem, geográfica e pela memória, adiada há décadas. O primeiro e principal destino: a tarde em que recebeu a notícia da morte da mãe, a 13 de Março de 1985, quando regressava da escola primária.
Durante mais de um ano, o escritor procurou pessoas e lugares, resgatando aquilo que o tempo e a fuga o tinham feito esquecer ou o que nem sequer sabia sobre a mãe. Das férias algarvias da sua infância aos desgovernados anos de Nova Iorque, foi em busca dos estilhaços do luto a cada paragem: as cassetes com a voz da mãe, os corredores do hospital, o colégio de padres, uma cicatriz na perna, o escape do amor romântico, do sexo e das drogas ou uma roadtrip com o pai e o irmão.
Esta é uma investigação pessoal, feita através do ofício da escrita, sobre os efeitos da perda na identidade e no caráter. É um relato biográfico —tão íntimo quanto universal —sobre o afeto, as origens, a família e as dores de crescimento, quando já passámos o arco da existência em que deixamos de fantasiar apenas com o futuro e precisamos de enfrentar o passado. É também, inevitavelmente, uma homenagem à figura da mãe, ineludível presença ou ausência nas nossas vidas. Sem saber o que iria encontrar na viagem, o autor percebeu, pelo menos, uma coisa: quem quer escrever sobre a morte acaba a escrever sobre a vida.
Noites Azuis

De uma das autoras mais brilhantes do mundo da literatura, “Noites Azuis” é um trabalho de franqueza impressionante sobre a perda de uma filha.
Carregado de memórias da sua própria infância e da vida de casada com o seu marido, John Gregory Dunne, e a filha, Quintana Roo, o novo livro de Joan Didion é um relato intenso e comovente dos seus pensamentos, medos e dúvidas sobre a maternidade, a doença e o envelhecimento.
Ao mesmo tempo que reflete sobre a vida da sua filha e sobre o seu papel como mãe, Didion luta com as dúvidas que todos os pais enfrentam, e contempla a sua idade, algo que para ela é difícil de admitir, e ainda de aceitar. Noites Azuis — as longas noites em que os crepúsculos se tornam longos e azuis e sinalizam o solstício do verão, “o oposto da morte da claridade, mas são também o seu alerta”.
Nome de Mãe

“Nome de Mãe” reúne, num único volume, alguns dos escritores mais expressivos da ficção em língua portuguesa: um livro que acolhe e expande a multiplicidade de papéis que a figura materna desempenha desde sempre, seja no espaço público de quem a rodeia, seja na vida íntima e no imaginário dos seus filhos.
Oscilando entre o comovente, o memorialístico, o filosófico e o humorístico, estes contos dão um nome diferente a cada uma das mães que retratam, e revelam assim a impressão digital dos seus autores.
Uma antologia que é porta de entrada para universos distintos, onde a casa de partida é um lugar mental e afetivo reconhecido por todos os leitores.
Paula

Paula, a filha da escritora, adoeceu gravemente, entrando pouco tempo depois em coma. Durante meses no hospital, a autora começou a escrever a história da família para a filha, que permanecia inconsciente. Nesse relato somos levados a conhecer os segredos e recordações mais íntimos do seu passado e do seu país natal, o Chile, ao mesmo tempo que assistimos às sucessivas tentativas de contrariar e, por fim, aceitar a partida iminente de um ente querido.
Escrita como uma catarse face à irreversível doença, “Paula” é uma enorme lição de vida, ao mesmo tempo que nos permite conhecer um pouco melhor o mundo fantástico de “A Casa dos Espíritos” e “Eva Luna” e concluir que as suas personagens pertencem, na verdade, ao mundo fantástico de Isabel Allende: a sua realidade encantada.
Tu Não És Como as Outras Mães

Quando se pensa que já se leu tudo sobre a Segunda Guerra Mundial, chega “Tu Não És Como as Outras Mães“, um testemunho incrivelmente vívido de uma família que sobreviveu ao Holocausto.
Esta é a história de uma vida maior que a vida, um retalho de História extraordinário.
Quem nos conta a história é Angelika Schrobsdorff, importante escritora de origem alemã.
Era filha de Else e demorou quinze anos a pôr no papel a história da mãe, sem sentimentalismos, mas com o amor e a admiração inevitáveis, criando um pedaço de grande literatura, um clássico do nosso tempo.
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Gosto bastante das vossas sugestões e muitas vezes socorro-me delas! Obrigado por continuarem a estar por perto!