A automutilação é considerada uma tentativa de alívio dor emocional, quando suas tentativas de regular suas emoções fracassam.
Pesquisas recentes apontam um aumento do número de adolescentes que praticam de algum tipo de automutilação . Embora seja muito difícil chegar a um número exato de automutiladores (já que geralmente quem pratica a automutilação esconde esse facto dos familiares e amigos), a comunidade de educadores, médicos e psicólogos, especialmente no Brasil e nos EUA, tem-se preocupado imensamente com as estatísticas. Mas o que é a auto-mutilação? Leiam esta explicação da Oficina de Psicologia do Brasil.
É muito difícil para maioria das pessoas compreender porque um jovem, às vezes aparentemente sem nenhum problema, pode se cortar ou provocar dor em si mesmo intencionalmente.
As causas podem ser diversas, desde transtornos psiquiátricos, depressão,traumas, transtornos alimentares , entre outros, até influência de grupos sociais.
Atualmente o tema é muito comum na internet, chats, filmes e redes sociais. Muitas celebridades, que servem de modelos para alguns jovens, já declararam que se automutilam ou se automutilaram no passado.
Fato é que a automutilação é sempre um pedido de socorro! A dor física é utilizada, na maioria dos casos, com a intenção de aliviar uma dor emocional forte e insuportável. O mutilador sempre apresenta uma autoestima baixa, definindo a si mesmo de forma pejorativa, e ás vezes se mutilam como uma forma de punição. Com o tempo, o desejo automutilador pode se transformar em algo incontrolável, como um vício do qual, ainda que queiram, não conseguem se libertar.
Você provavelmente já ouviu falar de pessoas que se cortam. Parece loucura, né, alguém se machucar e se autoinflingir dor? Muitos vão dizer: isso é modinha que esses adolescentes vêem na internet, mas gostaríamos de fazer uma ALERTA! A automutilação é considerada uma tentativa de alívio dor emocional, quando suas tentativas de regular suas emoções fracassam.
Desde 1938 estudiosos tentam compreender formalmente esse comportamento e, ainda hoje, não existe um consenso definido.
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