Quando duas amigas se entusiasmam e recordam histórias antigas, tudo pode acontecer! Muito dadas à folia e divertidas como ninguém, vão desfiando um rosário de lengalengas, trocadilhos, dichotes e aventuras.
Esta é a bem conhecida história da Velhinha que vai ao casamento da filha e, pelo caminho, encontra um Lobo que a quer comer. Convence-o a comê-la só à volta, quando vier mais gordinha.
No regresso, já disfarçada de Cabacinha, o Lobo pergunta: ‘Ó Cabaça, dos lados donde vens não viste para lá uma Velha?’
Ao que ela responde como já sabem… ‘Não vi velha, nem velhinha!… Nem velhinha, nem velhão!…
Corre, corre cabacinha!… Corre, corre cabação!…



Quando duas amigas se entusiasmam e recordam histórias antigas, tudo pode acontecer! Muito dadas à folia e divertidas como ninguém, vão desfiando um rosário de lengalengas, trocadilhos, dichotes e aventuras.
É assim que, depois de se fazerem passar por: Rei da Rússia, Rato Roento, Lobo Mau, Pirata da Perna de Pau, entre outros, chegam à parte de que mais gostam.
E aí, não há quem as segure! E tal como bem lembram e sempre costumam dizer: Não vi velha nem velhinha. Nem velhinha nem velhão!… Corre, corre cabacinha… Corre, corre cabação!…
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