Centro Ciência Viva Estremoz: conheçam este centro no Alentejo! - Pumpkin.pt

Ciência Viva de Estremoz: um convento do século XVI onde se aprende… ciência!

Gostavam de viajar pelo espaço? Explorar uma mina? Mergulhar no oceano? Então venham daí, temos Ciência todo o ano!

Todos os meses vamos conhecer diferentes temas com a colaboração dos Centros Ciência Viva.

Demos uma volta pelo Sistema Solar no Centro Ciência Viva de Estremoz

A família Pumpkin ficou com a cabeça a andar à roda que mais parecia o nosso planeta, depois da visita ao Centro Ciência Viva de Estremoz. É que dezenas de módulos interativos levaram-nos do centro da Terra aos oceanos, numa viagem do presente até ao tempo dos dinossáurios (e mesmo antes…), e da Terra até Plutão.

Uma viagem pelo tempo e espaço sem sair de um convento do século XVI!

Terra um planeta dinâmico

A Terra tem 4570 milhões de anos, mas será que compreendemos verdadeiramente o significado deste número? Afinal, quantos bagos há num quilo de arroz?

Qual a relação entre uma bicicleta e a água que circula no nosso planeta?

Por que voam quase todos os insetos e por que razão os frutos que crescem nas árvores são sempre pequenos, mesmo que as árvores sejam grandes?

Sabiam que o caracol é um animal hiperativo? Pelo menos quando olhamos para as placas tectónicas que se movem a velocidades semelhantes às do crescimento das nossas unhas!

Qual a relação entre um vulcão em erupção e uma panela de pressão? Em Estremoz estão mesmo ao lado um do outro…

Curiosos? Venham descobrir como funciona o local onde habitamos: a Terra. Um planeta maravilhoso onde todos os fenómenos estão interligados.

A família Pumpkin pensava ir ao encontro de um planeta formado por coisas inanimadas – as pedras – mas teve uma enorme surpresa! Encontrou um sistema vivo, embora lento, um sistema complexo, mas ao mesmo tempo maravilhosamente simples.

A pedreira

Sabiam que a alguns minutos do Centro Ciência Viva de Estremoz se encontram enormes pedreiras de mármore?

A família Pumpkin complementou a visita ao centro participando numa viagem intrépida, que os levou das pedreiras e rios de hoje aos fundos oceânicos e às profundezas das cadeias de montanhas de um passado geológico que desafia a nossa imaginação.

As trilobites foram os alentejanos do passado?

Estremoz já se pareceu com o fundo do oceano Atlântico?

Será que por cima de Estremoz já houve uma enorme cadeia de montanhas semelhante aos Himalaias?

Não é possível compreender verdadeiramente o funcionamento do nosso planeta sem observar a forma como as rochas aparecem na natureza.

Uma viagem aos mares profundos com o Rovin dos Mares

Tenho o peso de um porco em cima da palma da minha mão e não dou por isso?

Os camarões dos fundos oceânicos suportam pesos capazes de esmagar um submarino?

Os minérios alentejanos e os mármores de Estremoz formaram-se no fundo do mar?

Nesta exposição criada em parceria com a Estrutura de Missão de Extensão da Plataforma Continental, a família Pumpkin encontrou as respostas a estas perguntas e descobriu muitas outras.

Afinal, na ciência há sempre uma dúvida para despertar a nossa curiosidade. E não é todos os dias que conseguimos perceber melhor os mistérios que os oceanos ainda escondem, “mergulhando” no oceano a bordo de um submarino amarelo: o nosso Rovin dos Mares!

Evolução: resposta a um planeta em mudança

Todos temos um antepassado comum: o LUCA!

O nosso planeta já foi uma “bola de magma”?

Quase todo o ferro que utilizamos veio de depósitos formados com a “descoberta” da fotossíntese?

Seríamos o que somos hoje se cinco enormes catástrofes não tivessem quase acabado com a vida na Terra?

No Centro Ciência Viva de Estremoz encontrámos uma enorme coleção de fósseis e réplicas de alguns dos seres vivos mais emblemáticos que habitaram o nosso planeta. Descobrimos ainda as fascinantes histórias que nos ligam a LUCA, histórias onde transformações lentas (muito lentas até!) foram originando novos seres vivos. E quando tudo parecia bem….

E que melhor forma para percebermos os dramas desta história do que olharmos para o resultado de uma dramática luta entre um dinossáurio herbívoro e um carnívoro, imortalizada na rigidez dos fósseis.

Sustentabilidade insustentável

Já pensaram que se todos os portugueses deixarem 10 bagos de arroz no prato, vão para o lixo duas toneladas de arroz por refeição?

Sabiam que para fazer um hambúrguer são necessários 3000 litros de água? E que cada pessoa consome mais de 400 quilos de ferro por ano?

Ouvimos frequentemente estatísticas que tentam alertar-nos para a quantidade do que consumimos e do que sujamos, mas muitos desses números são tão astronómicos que não conseguimos percebê-los.

Nesta exposição, uma dúzia de coloridos gráficos de grandes dimensões ajudaram a família Pumpkin a perceber a sua relação com a energia, a água e as florestas e o que devemos fazer para proteger o mundo em que vivemos… e onde queremos continuar a viver nos próximos anos!

Vendo a Terra… nos Ombros de Gigantes

Podemos ferver água sem a aquecer?

O que tem o sal a ver com as correntes oceânicas?

Será que tenho alavancas e alicates no meu corpo?

Oito carros cheios de experiências e quatro simpáticos gigantes cientistas foram ao encontro da família Pumpkin para nos mostrar uma forma diferente de olhar o mundo. Oito viaturas onde encontrámos roldanas, alavancas, eletricidade, e tantas outras coisas…

Por trás desta mistura aparentemente caótica, está afinal a chave para percebermos sistemas complexos como o planeta onde vivemos e uma oportunidade para descobrirmos os fundamentos de alguns processos simples, como o funcionamento das alavancas e dos circuitos elétricos ou a evaporação da água, e a sua relação com o ciclo hidrológico, as tempestades ou o zonamento do interior da Terra.

Andando de bicicleta pelo Sistema Solar

A Lua está a 384 000 km de distância da Terra? E o Sol a 150 000 000 km?

Numa noite límpida, a família Pumpkin olhou para o céu e ficámos com a sensação de um Universo cheio, em que o nosso planeta é apenas mais um objeto.

Mas na realidade as distâncias entre os vários corpos celestes são enormes e a nossa sensação inicial é apenas uma ilusão: o Universo é essencialmente formado por vazio!

Qual a verdadeira dimensão desse vazio? O Sistema Solar à escala de Estremoz, um dos poucos que existe no mundo, permitiu-nos perceber as reais dimensões do mundo em que vivemos. Primeiro a pé e depois andando de bicicleta pelos campos do bonito concelho de Estremoz, fomos encontrando os vários planetas do Sistema Solar e o muito que eles têm para nos contar.

Ciencia Viva Estremoz

Por tudo isto e muito mais, não deixem de visitar o Centro Ciência Viva de Estremoz em família!

A iguana Benedita fará as honras da casa, juntamente com o seu amigo T-Rex em tamanho real. Será um dinossauro ou… uma galinha?

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