Um livro é sempre uma ótima escolha!
A Pumpkin, com a colaboração de Sofia Baltazar Knapic, escolheu alguns livros que as abobrinhas vão adorar ler com os papás! E como os avós são pais duas vezes, têm também direito a um mimo especial.
Afinal, as palavras são poderosas, e ler uma história sobre as relações entre pais e filhos em conjunto com a sua referência masculina é uma ótima forma de comemorar o Dia do Pai e cimentar laços, neste e em todos os outros dias.
Livros para o pai ler com as abobrinhas mais pequeninas
“Eu e o meu Papá“, de Alison Ritchie
O pequeno urso e o seu papá fazem coisas maravilhosas. Vão passear pela montanha, nadam no rio à chuva, e contam histórias assim que as estrelas aparecem no céu. Fazem tudo juntos!
Uma calorosa e engraçada história que irá fazer qualquer criança e claro, o seu papá, sentir-se especial.
“O Pai mais horrível do Mundo“, de João Miguel Tavares
João Miguel Tavares inspirou-se no seu filho Gui para retratar o mais antigo conflito doméstico: a vocação dos filhos para fazer asneiras e o esforço dos pais para os educar e proteger.
Com belíssimas ilustrações de João Fazenda, este é o livro ideal para todos os miúdos que acham os pais uns grandes chatos, e para todos os pais que ainda assim conseguem manter o sentido de humor.
“O Meu Pai“, de Antony Browne
“O meu pai podia ser um doutor ou um atleta, podia ser um dançarino ou um grande cantor. Mas é o MEU pai, que há-de gostar sempre de mim.”
O livro ideal para filhos, filhas… e especialmente pais. Livro cartonado, ilustrado a cores. Um tributo aos pais num livro cheio de carinho.
“Pê de Pai“, de Isabel Martins
Um pai é mesmo uma pessoa muito especial. Capaz de se dobrar, desdobrar, encolher e esticar, um pai transforma-se, num passe de mágica, nos objetos mais incríveis. Ou será que nunca repararam nos pais transformados que andam por aí?
Pais-cabides, pais-ambulâncias, pais-aviões, pais-sofás, pais-escadotes, pais-travões… Basta abrir os olhos e observar.
Um livro que olha de perto a relação de cumplicidade entre pai e filho e que os convida a descobrirem-se juntos ao virar de cada página.
“O Meu Pai“, de Steve Smallman e Sean Julian
“Os pais podem ser espertos.
Os pais podem ser corajosos.
Os pais podem ser divertidos.
Todos os pais são diferentes,
mas nenhum é tão especial como o teu!”
Este é um livro divertido e caloroso, perfeito para qualquer criança que pura e simplesmente adore o seu pai.
“Adoro-te, Papá“, de Melanie Joyce
Este livro encantador celebra o amor puro que cada pai nutre pelo filho. Retrata a meiguice do pai brincalhão e a segurança do pai protetor. Relembra o mundo de emoções que existem nas situações mais simples.
Um verdadeiro hino ao amor paternal.
“O meu papá é grande, é forte, mas…“, de Coralie Saudo
Todas as noites é sempre a mesma coisa. Este papá de gravata e com um ar exausto não quer ir para a cama e faz uma grande birra antes de se ir deitar. Por fim, depois de muitas negociações e de voltas e mais voltas pela casa toda, lá se consegue levá-lo. Mas ainda é preciso ler-lhe um livrinho antes da fatídica pergunta do costume: «Alexandre, meu filho, posso dormir na tua cama?»
Nesta história contada ao contrário, a inversão dos papéis diz-nos que um pai pode ser realmente grande e forte – como se constata no exercício de puro deleite em que consiste a visualização das ilustrações -, mas nem por isso deixa de precisar de colo ou de ter medo do escuro.
O lado mais frágil da idade adulta consumada na paternidade alcança neste livro a doce melancolia de um tom sépia, que nos diz metaforicamente aquilo que poucas vezes deixamos transparecer.
“O Pai Galinha e o seu Pintainho“, de Bernardino Pacheco
A história de um pai com coração de mãe. Um livro que nos revela que o amor de pai é tão incondicional como o de mãe. Bernardino Pacheco fugiu ao cliché quando criou um Pai que tem tanto de super-herói como de fada do lar.
“O Meu Pai é o Melhor do Mundo“, de Maria João Lopo de Carvalho
“O Gil odeia ser gozado pelos colegas.
– O que é que faz o teu pai, Gil?
A resposta é sempre a mesma:
– O meu pai é só Pai…”
O que mais ninguém sabe é que o pai do Gil pertence à família dos Invencíveis e que tem mesmo Poderes Altamente Invencíveis!
“Peppa – O Meu Papá“, de Ladybird
“O meu nome é Peppa e este livro é todo sobre o meu papá. O meu papá é superdivertido e está sempre a rir (principalmente quando brinca comigo e com o meu irmãozinho, Jorge).
Ronc!”
“Gosto Muito de Ti, Papá… e de todas as coisas que tu dizes e fazes“, de Susan Akass
Um livro delicioso cheio de todas aquelas coisas ternas e engraçadas que os pais fazem, para nos ouvirem dizer “Gosto muito de ti”.
“Eu quero o meu papá!“, de Tracey Corderoy
“Há dias em que precisamos mesmo do nosso papá!
Pois para o Artur, esse era um desses dias!
Quando o seu castelo se desmorona e não há forma de o manter de pé, quando faz um dói-dói e parece que há até monstros no lago…
Nesses momentos, pela ajuda e conforto como mais ninguém consegue dar, há apenas uma solução… gritar bem alto:
—Eu quero o meu papá!”
“Porque adoro o meu pai“, de Alison Reynalds
Este livro tem páginas especiais para a criança escrever e desenhar, para mostrar porque é que o pai é tão especial.
“Querido Pai“, de Orianne Lallemand
Em Querido Pai, todos os pais do mundo são contemplados com palavras amorosas, ternurentas e de grande admiração.
Foi o Pai que me Disse, de Pauline e Astrid Desbordes
O Gonçalo observa as andorinhas no céu.
– Vão para o outro lado da Terra – explica o pai.
– Também posso ir tão longe quando for grande?
É assim que começa mais um livro encantador em que o pequeno Gonçalo é o protagonista.
Desta vez, explora-se a relação pai-filho, num diálogo curioso, rico e comovente, acompanhado de ilustrações certeiras.
Um livro que nos pertence a todos, que nos comove do princípio ao fim e que nos relembra como é crescer, percecionar o mundo e seguir o nosso caminho pela vida.
A destacar :Ideal como presente; texto comovente e divertido; estimula a imaginação e o raciocínio da criança.
Livros para o pai ler com as abobrinhas (um bocadinho) mais crescidas
Os livros que devoraram o meu pai, de Afonso Cruz
Vivaldo Bonfim é um escriturário entediado que leva romances e novelas para a repartição de finanças onde está empregado. Um dia, enquanto finge trabalhar, perde-se na leitura e desaparece deste mundo.
Esta é a sua verdadeira história — contada na primeira pessoa pelo filho, Elias Bonfim, que irá à procura do seu pai, percorrendo clássicos da literatura cheios de assassinos, paixões devastadoras, feras e outros perigos feitos de letras.
“O Meu Pai é Um Homem-Pássaro“, de David Almond
Esta é a história da pequena Lizzie que, após a morte da mãe, se vê obrigada a desempenhar o papel de adulto perante o seu pai. Jack vive num mundo seu e, para se aproximar do pai, a jovem Lizzie começa a preparar a chegada dos participantes no Grande Concurso do Homem-Pássaro, que irá decorrer na povoação onde vivem.
Todos podem participar, basta que queiram atravessar o rio a voar. O pai de Lizzie é um dos participantes no Grande Concurso, e acredita que com as suas asas feitas de penas verdadeiras, conseguirá voar sem dificuldades. Será mesmo verdade? E Lizzie conseguirá acompanhar o pai neste voo?
Uma aventura fantástica repleta de carinho e momentos divertidos.
O Meu Pai é o Melhor do Mundo
Um livro-álbum com frases alusivas ao pai, para ser preenchido em conjunto pelos pais e pelos filhos.
Livros para os avós lerem com todas as abobrinhas
“O meu avô“, de Catarina Sobral
Para os avôs (que são pais a dobrar) este livro, premiado com o Prémio Internacional de Ilustração da Feira do Livro de Bolonha de 2014, é ideal.
Conta a história do Avô e do Dr. Sebastião. Duas personagens, dois tempos diferentes.
“O meu Avô acorda todos os dias às 6 da manhã. O Dr. Sebastião acorda às 7. Cruzam-se todos os dias à mesma hora. O meu Avô já teve uma loja de relógios. Agora tem bastante tempo. O Dr. Sebastião não é relojoeiro nem tem tempo a perder. O meu Avô tem aulas de alemão e aulas de pilates. Escreve cartas de amor (ridículas) e faz regularmente piqueniques na relva, comme il faut. Depois, ainda tem tempo para ir buscar-me à escola… De Pessoa a Manet, de Almada a Tati, um livro repleto de referências artísticas.”
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