Famílias que nos inspiram: Övén Vieira - Pumpkin.pt

Famílias que nos inspiram: Övén Vieira

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A consciência da ausência de regras inspira a uma vida (cada vez mais) mágica!

Ao longo dos próximos meses, vamos desvendar histórias de famílias que nos motivam e inspiram no nosso dia-a-dia. São famílias que ousam fazer diferente, que têm a coragem de desafiar os padrões e que vão sempre à procura daquilo que as faz feliz.

As famílias que nos inspiram tiram o melhor partido da vida, gozam cada momento e divertem-se juntas.

São histórias diferentes, bonitas e originais, que esperamos que vos inspirem também!

Uma sueca e um português entram na Trinity College na Irlanda. Parece o início de uma daquelas anedotas que mencionam bares, diferentes nacionalidades e acabam com gargalhadas forçadas, mas é apenas a introdução de algo muito mais valioso e bonito, uma história que arranca sorrisos que perduram e que se desenrola em diferentes espaços e no mesmo tempo.

Mia Oven e Pedro Vieira

Vinte anos depois, Mikaela Övén e Pedro Vieira estão sentados lado a lado num café no Porto, cidade que fizeram casa, e olham sempre um para o outro enquanto falam. É essa a sintonia que nos salta, que se sente nas palavras, nas ideias, nas vidas comuns, nas carreiras diferentes cujos pontos se tocam, e no percurso certo que enquanto família construíram. Agora, já são cinco: a eles, juntaram-se Liv, Erik e Isak.

O Igual Valor

Mia, como gosta de ser tratada, é coach em Parentalidade Consciente. Partilha, de acordo com as suas crenças, vivências e estudos, estratégias para melhorar as relações familiares e, em última, ou primeira análise, a nossa relação connosco – base primária de todas as outras.

Tem na sua própria família um laboratório de testes, tentativas, erros e sucesso que a convencem de estar no caminho certo. Pedro também é coach, embora atue sobretudo na área do Desenvolvimento Pessoal. A Parentalidade e o “estarmos bem” são, na opinião de ambos, mundos que se tocam. É por isso que acabam sempre a participar nos cursos um do outro.

Eu não sou hoje a mesma mãe que era há 15 anos. Não me ensinaram a falar sobre mim nem sobre as minhas emoções. Eu pensava que podia exprimir apenas as positivas. Costumo dizer que a Parentalidade é o melhor curso de desenvolvimento pessoal do mundo, o mais longo e o mais intenso.

A sustentar a Parentalidade Consciente, o conceito que desenvolveu ao longo dos anos, estão quatro pilares. O primeiro é o do Igual Valor.

As minhas emoções, necessidades, opiniões, desejos e pensamentos têm o mesmo valor do que os de qualquer outra pessoa.  Eu tenho o direito de me exprimir, não tenho o direito de me exprimir de qualquer maneira. Se eu me sentir injustiçada não tenho o direito de bater na pessoa à minha frente mas tenho o direito de exprimir aquilo que sinto como injustiça.

Ter isto como base muda a forma como nos relacionamos com os outros. Temos tendência como pais a sentir que aquilo que nós queremos, e as nossas necessidades, são mais valiosas.

Esta questão de Igual Valor não quer dizer que eu vou deixar os meus filhos fazerem o que eles querem, mas vou oferecer-lhes o direito de se exprimirem e guiá-los de forma saudável para que o aprendam a fazer.

Pedro completa o raciocínio de Mia com um exemplo prático, real, que remonta ao dia a dia.

Como em qualquer relacionamento, eu posso ter uma intenção e a Mia outra. E agora? Ou ficamos cada um na sua ou, como temos uma intenção maior, que é ter uma boa relação, falamos sobre isso e chegamos a um entendimento. É o que acontece com as crianças também.

Em casa o nosso ambiente é muito enérgico e muito dinâmico, até porque há muito espaço para o diálogo e para a expressão. Há espaço para o “olhem, miúdos, está na hora de ir dormir” e para o “não, não quero ir dormir”. Acho que a principal diferença que eu observo na nossa família é o espaço para comunicar. Primeiro, vou reconhecer que ele não tem intenção de dormir. E depois vamos falar sobre isso.

Mia, como Pedro, pega na fala do marido para desenvolver o novelo, num complemento fácil de ideias e formas de viver.

Há uma grande diferença entre desejos e necessidades. Eu não preciso de satisfazer os desejos dos meus filhos, posso reconhecê-los, mas tenho que satisfazer as suas necessidades. E neste caso, dormir significa horas de descanso. Já o desejo dele é o de continuar a jogar Playstation, mas isso eu vou tomar em conta no diálogo com ele.

As pessoas às vezes acham que este diálogo vai demorar muito tempo, mas normalmente é um processo que demora muito menos do que se nós estivermos numa luta de poder em relação ao deitar. “Vais, vais”, “não quero”, “mas tens”, “não, não”. Ainda ontem, eu disse-lhes “na cama às 21h”. O Isak pediu às 22h. Ok, foi às 21h30.

A Autenticidade

Mikaela Oven e Pedro Vieira

Pedro e Mia abrem espaço um ao outro para serem quem são – viverem a sua individualidade e amarem-se mais por isso. Naturalmente, abrem também caminho aos filhos para que, sem medos, estejam sempre mais próximos da sua própria identidade. E definem-nos, facilmente, os adjetivos a brotarem nas palavras dos dois.

A Liv é determinada, decidida, independente, tem muita facilidade em liderar em qualquer contexto, é muito competitiva, é perspicaz e extremamente consciente, o que é um desafio para ela com 14 anos. Muitas vezes está a interagir com um adulto e é muito mais consciente do que ele. É muito consciente em relação ao nosso comportamento, muito observadora, muito questionadora. Isso é um desafio para nós, acreditem.

Esta capacidade que a filha mais velha revela é transversal aos três, resultado do investimento e do incentivo, desde sempre, no diálogo, na abertura e na comunicação como chave.

“Os nossos filhos, cada um à sua maneira, são muito bons a verbalizar o que está a acontecer com eles. O mais pequenino tem 7 anos mas é capaz de dizer “eu estou a ficar frustrado”, “eu estou a sentir-me desconfortável”, “estou a sentir receio”. A criança ser capaz de verbalizar desta forma torna o diálogo muito mais rico e eficiente”, diz Pedro.

Mia completa: “Neste processo é muito importante não julgar o que a criança sente. A tendência quando eles nos dizem que estão tristes ou assustados é dizermos sempre “não estás nada”. Com a melhor das intenções fazemos muitas vezes isso, não exploramos as suas emoções.”

Dos três filhos do casal é Isak, o mais novo, aquele que melhor lida com as suas emoções – mas é Erik, o do meio, quem melhor percepciona o mundo que é o coração dos outros.

O do meio é muito estudioso, principalmente em relação ao futebol: sabe tudo, tudo, tudo sobre futebol. É organizado, conciliador – em grupos de amigos e na equipa de desporto é o agregador. É quem cria equilíbrio em grupos. É reservado mas é muito observador, muito sensível às emoções do outro. É deles o que tem mais dificuldade em exprimir as suas emoções assim de primeira, mas é quem melhor topa o estado emocional dos outros. É o barómetro da família. Se há desequilíbrio na família vai notar-se muito no comportamento dele, que tende a ficar mais desafiante.

Liv, Erik e Isak têm, também por estudarem na mesma escola, uma relação muito próxima, onde se protegem e se resolvem na mesma dimensão, como sublinha Mia.

Eles têm uma dinâmica bonita. Mesmo quando se chateiam. Se se tornar violento fisicamente, sinto necessidade de intervir porque pode ser perigoso (risos) mas normalmente são eles quem resolve as suas diferenças. Às vezes, nós apenas chamamos a atenção, lembramos que não é preciso utilizar um certo tipo de linguagem e incentivamo-los antes a dizer o que querem, não querem e o que sentem. Fazemos esse tipo de incentivo. Não temos grandes regras em casa nem os proibimos de dizer asneiras, não podemos é insultar as outras pessoas.

O Respeito pela Integridade

Mikaela Oven e Pedro Vieira

O Respeito pela Integridade está dependente da ideia de Igual Valor, porque a nossa integridade é um conceito lato: mais do que física, é a soma das emoções, pensamentos, opiniões, desejos e necessidades. O respeito pelo outro existe quando oferecemos liberdade de expressão, além da liberdade de ser.

Mia e Pedro nem sempre pensaram assim. Não defendem a palmada e nunca o fizeram, mas, como num processo de aprendizagem contínuo, olham para o passado e encontram atitudes que não recriminam, mas que hoje sabem ler diferente. “Há 15 anos, eu não era a mãe que sou agora. A Liv já esteve de “time out” (castigo), sozinha a pensar naquilo que fez. Algo que eu não defendo de todo e que hoje entendo que não me faz sentido nenhum. Os outros dois não”.

No início da prática da Parentalidade Consciente, como em qualquer outra prática, ação e reação podem estar muito distantes. O clique mais importante está na intenção de fazer diferente – reconhecer que as técnicas que utilizamos, muitas vezes programação automática e reflexa da educação que nos deram, falham. No processo, distinguir reação e ação é fundamental.

É por isso que o Mindfulness é tão importante na prática da Parentalidade Consciente, que é muito mais sobre nós, pais, do que sobre os nossos filhos. Nós é que temos que nos conhecer cada vez melhor. E quanto mais eu conhecer as minhas reacções automáticas – nas quais entra em ação o meu cérebro reptiliano e eu só reajo – e quanto mais eu parar nesses momentos e treinar essa emoção, mais natural se torna eu não reagir, ou reagir diferente.

No início temos que pensar muito no que vou fazer, é como aprender a conduzir um carro, para estacionar é um drama, mas depois passado algum tempo nem nos questionamos, já está no nosso inconsciente e acontece uma reprogramação que é mais rápida do que muita gente quer imaginar.

Esta tentativa de contrariar tendências que raramente são questionadas é importante para sublinhar o carácter pouco utópico com que Mia e Pedro procuram viver. Ambos afirmam que não se consideram perfeitos e que menos ainda o tentam ser, e admitem as programações antigas, os gritos e as falhas como parte do processo. Sem culpas, apenas na procura de ser-se melhor.

Às vezes as pessoas utilizam a palavra “serena” para me descrever. E eu rio-me por dentro porque não é assim. O que eu sou hoje é resultado de muito trabalho, de muita reflexão, conversa, estudo, tentativas e erros. Como toda a gente.

Eu ainda faço coisas que eu sei que não deveria fazer. Por outro lado, não me julgo por isso. Se eu der um berro lá em casa não fico a chorar porque dei um berro, vou pedir desculpa e está tudo bem. Eu não tenho a intenção de ser uma mãe perfeita que nunca se passa da cabeça, que nunca grita e que faz tudo bem. Não tenho porque acho que é impossível.

Se eu estiver bem com a minha imperfeição também dou essa permissão aos meus filhos: a de serem imperfeitos. Acho que a nossa vulnerabilidade é muito importante.

Para Mia talvez seja mais fácil falar de formas alternativas de educar por ter uma família multicultural – a mãe é montenegrina e o cunhado dinamarquês – e por ser estrangeira. Ainda assim, também a família de Pedro contrariou os estigmas tradicionais portugueses, pelo que encontrarem um entendimento que foge aos choques culturais foi sempre, para os dois, muito fácil. A parte mais importante do seu trabalho é, por isso, ajudarem os pais a perceber que, muitas vezes, a solução é descomplicar, e olhar primeiro para os nossos comportamentos, dos quais as crianças são apenas espelho.

A maior parte das pessoas quando nos procura não vem em busca de reflectir sobre o seu comportamento. Acham que a sua criança tem um problema. Esse é o primeiro estágio. Nós ajudamos a fazer a ponte. A pensar. Perceber que há alguma questão a resolver na relação e, sobretudo, com o adulto, que tem mais capacidade de reflexão e de flexibilidade.

Curiosamente quando as pessoas fazem essa passagem depois nem necessitam de estratégias práticas porque já entraram num mindset diferente, mas para outras essa tomada de consciência é muito dura. Tomemos por exemplo alguém que me diz “Pedro, o meu filho tem um problema enorme, é incapaz de estudar, o miúdo não consegue estar 10 minutos parado a ler um livro”. Eu faço a pergunta: “Então mas o seu filho vê-o habitualmente a ler livros, costuma estudar em casa, quando foi a última vez que o fez?”. A pessoa às vezes para e responde “não, mas isto não tem nada a ver comigo, o problema é o meu filho, eu já estudei quando era pequeno”.

Nós em casa nunca tivemos que chatear um dos nossos filhos, mandá-los ler ou estudar, mas eles desde pequenos que nos veem a estudar, a ler, a perguntar e a questionar, por isso também o fazem naturalmente.

O fácil e óbvio para uns pode não ser para outro, mas Pedro e Mia voltam a reforçar que não têm a pretensão de ser perfeitos ou viver numa dimensão paralela. Sublinham apenas a comunicação como a diferença, e a consciência como rumo para a sua vida e a dos filhos.

Nós divertimo-nos bastante com as descrições fantasiosas que as pessoas fazem da nossa família. Dizem que é perfeita. Acho que as pessoas nos imaginam antes de jantar, todos a fazer meditação, todos de mãos dadas, e que nunca há discussões ou problemas para resolver, diferenças de opinião… quando é exactamente o contrário.

A Responsabilidade Pessoal

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A Responsabilidade Pessoal divide-se em duas, é maleável e por isso fundamental. Passa por, enquanto pais, assumirmos a responsabilidade de cuidar de nós e de conhecermos os nossos limites, mas também por permitirmos que os nossos filhos assumam a sua Responsabilidade Pessoal.

“O que acontece muitas vezes é que nós enquanto pais assumimos uma responsabilidade que não é nossa. E também fazemos outra coisa. Acusamos os nossos filhos de serem responsáveis pelas nossas emoções, por exemplo com frases como “eu estou chateado porque tu portaste-te mal”.

Pedro adora praticar desporto e Mia faz há já alguns anos, durante duas semanas, um retiro de mulheres na Índia. Cultivam-se na certeza de que apenas estando bem conseguem estar bem como pais também.

É que os miúdos entendem que eles são muito importantes para nós, que a família é o nosso grande projecto, mas ao mesmo tempo também compreendem, através da tal expressão das necessidades, que nós temos algumas que nada têm a ver com eles. E aí também há espaço para cada um ter a sua individualidade. Eu gosto de sair, de me divertir com os meus amigos, de praticar desporto, a Mia tem as suas atividades e eu acho que eles também conseguem perseguir os seus interesses e percebem a importância de o fazer.

Apostam na flexibilidade de quem sabe que nem sempre conseguem estar todos juntos e na ausência de regras, por contraditório que possa parecer, para garantir o bom funcionamento das rotinas. O motivo é precisamente o respeito pela responsabilidade alheia, e a percepção de que existem muitas formas de chegar a um msmo objetivo. A intenção partilhada que, como família, desenvolvem.

Cada um sabe assumir a sua responsabilidade de manhã, sabe o que tem que fazer para que a manhã de todos corra bem. Eles vestem-se, preparam-se se têm actividades na escola, preparam as mochilas.  Não somos nós que fazemos isso, foram eles desde sempre.

As pessoas acham que para uma família sem regras a manhã deve ser caótica, mas há uma intenção e a intenção é chegar à escola a uma determinada hora. Quantas estratégias e alternativas existem para cumprir essa intenção? Muitas. Não é preciso um conjunto de regras que à partida só vai trazer problemas.

Por causa do nosso trabalho há um número considerável de dias por ano em que não estamos os 2 em casa. Eles costumam dizer que a rotina funciona melhor quando está só um (risos). Perguntámos-lhes porquê e eles disseram “isto não era para ser dito mas quando está só um sentimos que é ainda mais importante colaborarmos”.

Como criar, então, essa intenção partilhada que faz com que as próprias crianças sintam necessidade de colaborar, assumam o objetivo também como seu e acatem com entusiasmo a responsabilidade que tão importante é para o seu desenvolvimento enquanto pessoas?

Nós deixamos muito claro que a escola é uma responsabilidade deles. E eu gosto muito de olhar para a escola como um direito que nós temos e não como um dever. Eu tenho o direito de ir para a escola, é um privilégio. Imaginem o impacto que teria se todos falássemos da escola com os nossos filhos assim.

Mia e Pedro costumam ser questionados, muitas vezes, sobre as regras – que têm uma conotação tão negativa e que, ainda assim, parecem ser vistas pela sociedade como indispensáveis.

As pessoas dizem-nos muitas vezes “tiveste sorte com os teus filhos”. Há uma expressão em português, não é?, que diz que “a sorte trabalha-se”.

Eles sentem que podem influenciar muito as decisões que nós tomamos em família. Claro que em último caso as decisões são nossas mas só o facto de eles terem influência ajuda-os muito. Em muitas coisas algumas pessoas iam criticar-nos por deixarmos que eles opinem. Mas isso para nós tem sido muito importante: quais são as nossas intenções naquilo que fazemos?

Pedro e Mia sabem que funcionam numa dinâmica diferente, e Liv, Erik e Isak têm também e cada vez mais essa noção.

Eles têm muita consciência da diferença quando falam das relações que os amigos têm com os pais, por exemplo. Quando nos dizem que o amigo ficou espantado porque nos contaram uma coisa que esse amigo nunca contaria aos pais. E quando contam que os pais não lhes batem ou não os põem de castigo há amigos que não acreditam.

Na busca por “Inspiração para uma Vida Mágica“, o nome do podcast onde Pedro e Mia debatem semanalmente temas relacionados com o desenvolvimento pessoal, o casal percebeu que os momentos que em separado e em conjunto vivem são, mesmo, a maior inspiração que podem ter.

No início a inspiração era um bocado idealista, tinha a ver com as coisas que líamos, as pessoas que ouvíamos e a vontade que sentíamos de também ter uma vida mais livre, mais feliz, mais equilibrada. Acho que hoje em dia o processo auto-alimenta-se. A minha grande inspiração para a vida mágica é a vida que eu já vivo. Tenho muitos momentos em que em casa, em família, só com a Mia ou sozinho, penso “Uau!”. E isso inspira-me a continuar o processo.

Inspiração para uma vida melhor (e mais feliz!)

Família Oven Vieira

5 inspirações para a vida em família

– Conhecer países e culturas diferentes

– Definir objetivos em família

– Assistir competições desportivas das crianças

– As reflexões a volta da mesa do jantar

– Conversas sobre o antes (da infância/adolescência dos pais) e o agora (a vida das crianças) e sobre como poderia ser

5 músicas para viagens em família

– Amor de Verdade – MC Kekel e MC Rita

– Girls Like You – Maroon 5 feat. Cardi B

– Dona Maria – Thiago Brava e Jorge

– Can´t Stop The Feeling – Justin Timberlake

– All of Me – John Legend

5 lugares para visitar com crianças

– Legoland, Billund, Dinamarca

– Experimentarium, Copenhaga, Dinamarca

– Praia Cement, Borstahusen, Landskrona, Suécia

– Zmar, Zambujeira, Portugal

– Rhodes

5 livros infantis que todos, pais e filhos, devem ler

– Contos com Coaching, Pedro Vieira

– Adivinha quanto eu gosto de ti, Anita Jeram e Sam McBratney

– Pippi das Meias Altas (qualquer um dos livros), Astrid Lindgren

– Quem Mexeu No Meu Queijo? Para Crianças, Spencer Jonson

– O Segredo de Milton- A descoberta do poder do agora, Robert S. Friedman e Eckhart Tolle

5 filmes que adoram

– Divertidamente

– A Origem dos Guardiões

– Gru- O mal Disposto

– Idade do Gelo

– Pippi das Meias Altas

Podem encontrar a Família Övén Vieira nos seguintes locais

Mikaela Övén

Pedro Vieira

Miafulness no Instagram

Pedro Vieira no Instagram

Inspiração para uma Vida Mágica

Academia de Parentalidade Consciente


Gostaram de conhecer a família da Mia, do Pedro, da Liv, do Erik e do Isak?

Conheçam todas famílias que nos inspiram!

Família Leandro Veselko

Família Vieira-Gillet

Família Terra do Sempre

Família Mum’s the Boss

Família Piangers

– Família Övén-Vieira

Família Menina Mundo

Família Tomás My Special Baby

Família Definitivamente São Dois

Família Por Ti Quico

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