E viveram felizes para sempre, todos os dias!
Ao longo dos próximos meses, vamos desvendar histórias de famílias que nos motivam e inspiram no nosso dia-a-dia. São famílias que ousam fazer diferente, que têm a coragem de desafiar os padrões e que vão sempre à procura daquilo que as faz feliz.
As famílias que nos inspiram tiram o melhor partido da vida, gozam cada momento e divertem-se juntas.
São histórias diferentes, bonitas e originais, que esperamos que vos inspirem também!
Na História de Peter Pan, que nos povoa o imaginário desde crianças, os Meninos Perdidos são aqueles que, ainda bebés, caem do carrinho por descuido, e chegam, sem comos nem porquês, à Terra do Nunca. A História de Bárbara e Pedro é outra – e começou a tecer-se na influência e caligrafia da avó Corina, que eternizou no seu traço a Terra do Sempre, espaço no qual toda a família se encontrou. Ou equilibrou.
Existiu um como, e existiram muitos porquês. A Terra do Sempre é uma casa, e é também um turismo de histórias. Um local com dimensão de passado, que tornou sonhos de sempre reais, que recupera as memórias mais antigas e as replica para criar as recordações de amanhã. Pensada para receber famílias, mas também todos aqueles que ainda se atrevem a parar para respirar, a Terra do Sempre foi o impulso para o reencontro com o essencial que Bárbara Alves da Costa e Pedro Gil Ramos viveram – e que potenciou a transformação e crescimento de todos.
A Terra do Sempre
Rostos e braços que recebem cada hóspede, a jornalista e o arquiteto deram conceito e forma a um objectivo que se foi tornando mais urgente à medida que os três filhos cresciam presos a horários e a corridas: mudar de vida.
Abandonar o ritmo rápido da cidade e abraçar o tempo que o campo oferece eram cenários há muito pensados. O Monte em Grândola, no Alentejo, estava há muito comprado também. Faltava o clique.
Nós comprámos o Monte há 8 anos. Eu já tinha o nome Terra do Sempre registado como marca – sabia que queria fazer algo relacionado com histórias e receber pessoas, mas não sabia muito bem o quê. Sempre quis ter um turismo, desde muito nova, mas eu sempre quis muita coisa, sempre sonhei muito, porque tive uma avó extraordinária que me deixou acreditar em tudo até… sempre.
Um dia recebi um e-mail do PRODER [nota: um programa de desenvolvimento rural], a dizer que tinham reaberto as inscrições para os fundos europeus. Davam às pessoas três semanas para desenvolver o projecto e licenciá-lo. Não tinha nada escrito, nem o Pedro desenhado. Ele disse-me: “tu és doida, é impossível”. E eu disse-lhe: “desculpa lá, mas temos que tentar”.
Pedi às minhas melhores amigas que me fizessem o dossier de orçamentos. Dei-lhes o plafond e disse-lhes para escolherem o que quisessem. Eu tratei da memória descritiva: como é que íamos receber as pessoas, o tipo de conceito, os quartos, os nomes. O Pedro desenhou. Em três semanas parámos de viver. Entregámos o projecto às 23h da noite do último dia – fomos os últimos.
Passado um mês recebemos uma carta a dizer que o projecto tinha sido aprovado. A reacção? “AAAH! Isto quer dizer que agora vamos ter mesmo que mudar de vida, agora é a sério”. Em Junho estávamos no Monte e abrimos os 7 quartos em Outubro.
Três semanas de preparação e quatro meses de concretização depois, a Terra do Sempre estava pronta para receber os primeiros hóspedes. Para trás, ficaram quinze anos de trabalho frenético na SIC, a casa onde Bárbara deu continuidade à herança familiar: pai e avô foram também jornalistas. Crescer rodeada de histórias e apaixonar-se pelas palavras foi uma consequência natural, e, por isso, árdua de deixar ir – mesmo ao dar-lhe voz de outra forma.
Fui falar com o meu director. Ele disse-me que era maluca. “Tu não tens perfil para viver no Alentejo”. Eu gosto de trabalhar, sou muito acelerada. E ele disse-me isso. “Não vais aguentar”. E eu disse que ia. “Vou, vou, nem que seja para experimentar; quero mesmo mudar de vida, quero que os miúdos percebam que é possível ter outro mundo”.
Foi difícil abandonar a rotina. Como é que se tira de um computador quinze anos da minha vida? De tal maneira que no último dia fui almoçar fora e disse que já voltava, mas não voltei. Não me despedi de ninguém. E até hoje ainda não voltei à SIC. Aliás, deixei de ver televisão nesse dia. Nós só temos uma televisão no Monte, na sala dos hóspedes.
É nesta liberdade que Bárbara e Pedro tentam aconchegar o desenvolvimento feliz de Bernardo, Maria do Mar e Alice. Os dois primeiros têm a mesma idade, mas não são gémeos. A sua ligação vem do coração – aos três anos e meio, ganharam um irmão que lhes ficou para a vida toda. Alice chegou depois, sangue comum aos dois, para cimentar a amizade. Bernardo é filho de Pedro, Maria do Mar de Bárbara, e Alice de ambos. Namorados de infância, Bárbara e Pedro reencontraram-se na vida já pais, já separados, para voltarem a sonhar e a viajar em conjunto.
Estamos juntos faz agora, em Maio, nove anos. E decidimos casar! É tudo um crescendo, não querendo recuar. Só agora nos faz sentido. Já fizemos imensa coisa e claro que há paixão nove anos depois. É um carrossel, a vida. Vamos casar nos Estados Unidos no fim-do-ano, numa viagem com os padrinhos e os miúdos, que estão excitadíssimos. Depois, eles voltam para Lisboa e ficamos só nós.
Estou sempre a insistir nisto. É muito importante os pais terem vida. O nosso trabalho é muito cansativo mentalmente e precisamos desse tempo.
As pessoas têm que viver mais
Bárbara repete esta frase e as suas variações. As pessoas têm que ser mais leves. As pessoas têm que viver mais. As palavras saltam-lhe sem parar da boca. Entre o café e o olhar que percorre rápido um telefone que não para de tocar – “90% das reservas são feitas diretamente comigo, e não através do booking” – percebe-se a capacidade inata com que a jornalista nasceu para partilhar, influenciar e inspirar quem a rodeia. É diferente na confiança com que encara cada dia e na sorte que acredita que essa paz lhe traz.
A vida são trocas e não perceber isto é uma estupidez. Vive-se muito melhor. As pessoas não percebem este conceito. Estão sempre a dizer-me: “ah, tens imensa sorte”. Pois tenho. É que tenho mesmo. As minhas amigas vão jantar fora comigo e dizem logo: “pronto, esta já vai arranjar lugar à porta (risos)”.
Eu tenho imensa sorte e tenho essa consciência mas eu também acho que vivo da melhor maneira. Eu acho que o caminho fez-me. A minha avó sempre me disse que quanto mais dás mais recebes. E eu repito imenso isto às miúdas. A minha avó nunca tirava a chave da porta de casa e eu sou igual a ela. A minha chave fica sempre pendurada – alguém pode precisar de alguma coisa, não sei. As pessoas podem pensar que é uma loucura, mas eu deixo.
Na Terra do Sempre, já recebemos hóspedes através do WorkAway [plataforma online que promove trocas culturais e de serviços]. As pessoas dão uma ajuda no Monte, 5 dias durante 5 horas, e em troca recebem estadia, alimentação e uma troca cultural. E isto é giríssimo. Já recebemos imensos casais, estudantes, professoras… e eu adapto sempre a ajuda à pessoa. Podem pintar as cabanas, por exemplo. E se não preciso de ajuda para restaurar nada, mas tenho os miúdos sem nada para fazer? Aulas de inglês!
O que é que muda quando muda tudo?
Foi para viver mais que a família se mudou de armas e bagagens para Grândola, onde estiveram fixos durante três anos. Hoje, ao nascer de novos projetos, fazem piscinas entre Cascais e o Monte, mas os ensinamentos e a calma que o ar do campo trazem já estão tatuados no seu ADN. Os excessos ficaram para trás, e hoje absorvem o melhor dos dois mundos.
A Maria do Mar mudou muito. Para ela, ir para o Monte e ficar longe das amigas foi inicialmente um drama. Ganhou muito mais personalidade. Ganhou estrutura de mudança. Passou de um colégio como o Park – um ensino muito alternativo, por projectos, muito giro, mas altamente elitista – para uma escola pública no Alentejo. Não gosto de ter os meus filhos a estudar em elites, porque lhes falta o resto. Por isso é que depois nós viajamos para o Cambodja, mas não chega.
Ela faz o CISV – Children’s International Summer Village desde os 11 anos, e isso também ajudou muito. Vai para fora um mês e não tem contacto com os pais durante esse tempo. A ideia é ir para um Campus em qualquer parte do mundo, escolhido aleatoriamente, relacionado com missões para salvar o Planeta – reflorestação, protecção da água.
A Alice, se calhar por não ter tido protecções e ter vivido no Monte desde sempre, longe de excessos, não é tanto assim. Sabe que os meninos chegam a nossa casa a uma sexta-feira e, por norma, saem na segunda. Lida bem com as despedidas, sabe que nada é definitivo, e que se pode reencontrar com os amigos mais tarde, na Terra do Sempre ou em Lisboa. Ela adora animais. Não sei se vai ser veterinária ou se vai só coleccionar animais e criar um canil, mas ela tem ali uma coisa gira. Com 5 anos vai directa ao jardim ver se o cão tem comida, se o gato está bem. Aos mais velhos tem que se lhes dizer. Ela já nasceu com isto, por ter crescido no Monte.
O Bernardo vai para o Monte de 15 em 15 dias e durante a semana está connosco 3 vezes por semana. O Pedro nunca deixou de o vir buscar. Ele estava connosco, jantava, e no dia seguinte o Pedro vinha trazê-lo de novo ao colégio em Lisboa. Ele ganhou sempre o pequeno-almoço às sete da manhã em que apareciam as raposas – teve sempre os dois mundos à mesma.
A Volta ao Mundo em 80 dias (ou mais)
Dar a Volta ao Mundo em família é um projecto a médio prazo, entre o agora e os próximos dois anos, uma urgência que começa a fervilhar na cabeça de Bárbara e que contagia as pesquisas e os planos de Pedro.
É muito das viagens que se cosem as pontas da sua vida. De Janeiro a Março, todos os anos e regra peremptória, a Terra do Sempre fecha para dar lugar a outras terras. Os dois aceitam qualquer desafio e oportunidade que a vida lhes propicie, mas não abdicam destes meses, que são exclusivamente para dedicar aos seus – e do regresso, porque querem sempre voltar: “As raízes têm um peso muito importante na nossa vida. Não sonho em viver noutro país, temos um país maravilhoso, seguro, e essa é uma consciência que se ganha indo.”
Estão focados em trazer o campo para a cidade – a Terra do Sempre vai expandir-se, mas não no Monte, onde o conceito é demasiado bonito para ser tocado. Lisboa é banhada por um céu estrelado onde existe espaço, e procura, para o cinema ao ar livre, as panquecas de cada manhã e os animais bebés soltos nos colos das crianças. E é esse o objectivo próximo em que trabalham e se desdobram.
O campo foca-nos no essencial. Não é fácil, não é ir para o campo e de repente tudo se torna maravilhoso. O campo tem uma solidão muito maior, é difícil no Inverno, e dá-nos tempo para pensar. Eu vinha muitas vezes a Lisboa jantar com as minhas amigas. E foi numa das vezes em viagem, a passar a Ponte, que pensei que para mim isto não chegava. Precisamos dos dois mundos. Disse ao Pedro, assim que cheguei: “Vamos construir outra coisa”. E ele logo: “Tu és doida, tu não paras”.
De facto, crescer é bom, abrir um espaço em Lisboa vai ser um desafio giríssimo, com 20 quartos, para famílias, com a mesma gestão, mas também acho que chega uma altura em que quero dar parte do meu tempo a fazer pelos outros. Vamos fazer uma troca no universo, organizar uma coisa que possibilite ajudar pessoas, dentro do turismo. Se calhar criar uma ONG ou fazer parcerias com ONG no mundo inteiro. Um turismo sustentável e social.
Acelerados na vida, não se esquecem de abrandar: fazem-no de mochila às costas. Já percorreram muitas realidades, e pisaram muitos locais. Agora, o tipo de viagem é outro, moldado pelo “mundo” que Pedro e Bárbara querem dar aos filhos.
As pessoas podem fazer mais do que ir para o Algarve. No início íamos muito para o Clube Med, que é ótimo para descansar, mas os miúdos não conhecem nada. Entramos no Hotel e estamos num país. Qual país? Não sabem! Passa-se fome aqui? Os meninos vão à escola, andam de farda? Pensei “para mim acabou, quero pegar numa mochila e ir explorar com os miúdos”.
Foi quando decidimos fazer férias no Cambodja. Lembro-me do Bernardo em Siem Riep olhar para nós e dizer que “de facto, nós temos muita sorte do país em que vivemos”. E é isto. Cair na real. Este impacto que a vida nos mostra. Não está nos livros – lê-se, mas não se sente.
A Maria do Mar, na Praia do Tofo, em Moçambique, abriu a mala, escolheu peças de roupa novas que tinha recebido no Natal, levou-as para a praia e entregou-as às miúdas. Eu não lhe disse “vais dar as tuas coisas imediatamente”. Isto não se ensina. É a vida real, na rua: a vida está a acontecer ali naquela praia e ela toma a decisão de ajudar. Viu as crianças naquela praia, sozinhas, com as camisolas todas rotas… e foi dar. Não esqueço a alegria dela no dia a seguir: “Oh mãe, ela está com a minha camisola!”. E o Bernardo depois também já queria dar tudo.E isto é uma construção, um caminho, que começou na Terra do Sempre.
É aqui, e por aqui, que cabe a ideia da Volta ao Mundo. O contacto directo com as comunidades, imergir noutras vidas, descobrir mais, ser melhor.
Quanto mais o tempo passa, mais quero ter tempo. Isto é um vicio.
A Alice viajou pela primeira vez com 20 dias, para Marrocos. Claro que nos disseram que éramos malucos. Toda a gente diz. Mas ganhamos tanto. Quando estivemos no Cambodja passámos o Natal na praia, mas depois cruzámos o país inteiro e fomos até à fronteira com o Vietname para visitar um Centro de Recuperação de Elefantes. A ideia era eles perceberem que aqueles elefantes tinham sido maltratados a vida toda, mas que agora já ninguém os montava, porque isso não se faz, e que eles podiam ajudar a tratar deles e a alimentá-los. As nossas viagens têm sempre um lado muito pedagógico, e depois um lado lúdico, porque eles são crianças.
Conseguir viajar tanto passa muito mais pelo querer enriquecer por dentro do que por procurar sentir os bolsos pesar. Ganhar mais dinheiro não é a prioridade – é por isso que a Terra do Sempre em Grândola nunca terá mais do que dez quartos, apesar da procura, e é por isso que Bárbara e Pedro se organizam para viajar, muito, todos os anos, e se informam de todas as alternativas possíveis – não importa tanto como vão, desde que o façam juntos.
Uma pessoa viaja com muito ou pouco dinheiro, é indiferente. Sei acampar e sei viajar em hóteis de 5 estrelas – portanto dá perfeitamente para viajar de uma maneira ou outra.
Nós planeamos sempre os voos. É muito barato viajar. Às vezes estou dois meses à espera da oportunidade de comprar um voo. Eu não compro voos por mil euros por pessoa, nem pensar. Nunca. Compro por 300€, 400€, e vou para qualquer lado do mundo – isto é possível. Fui para a África do Sul e para Moçambique por 380€, por exemplo.
Ainda hoje estava a falar com uma amiga minha e ela disse-me assim: “Se fores, diz-me, e vamos todos, aproveitamos esta viagem para ficarmos em ONGs”. Os miúdos têm que perceber a vida de outras crianças. E vamos ajudar em ONGs ligadas ao mundo animal, à defesa do planeta, ou em orfanatos. Acho que lhes falta perceber que as tecnologias existem para chegarmos aos outros sítios e não para nos fecharmos nelas. É um problema da cidade.
Felizes para sempre é o dia a dia
Bárbara acredita que ter o verbo ir nos pés é requisito fundamental para se ser mais feliz.
Acho que a maior parte das pessoas não viaja porque lhes parece tudo muito difícil. Na verdade, se não ligarmos nenhuma a nada, as coisas organizam-se sozinhas à nossa frente. É preciso é agarrar a oportunidade. As pessoas vivem muito de “ses”. Não se consegue viver com esses “ses”, não é possível, não dá.
O meu irmão telefonou-me porque queria fazer uma surpresa à minha mãe, que está nos EUA com ele. Disse-me que a quer levar a Orlando. E perguntou: “Não queres mandar os miúdos?”. E eu disse que não, que queria ir também. Ele respondeu-me :“Oh, mana, mas agora não podes vir, estás a trabalhar”.
Desligámos o telefone, e passado um bocado ligou-me outra vez, a perguntar porquê que não ia, então. E eu disse que não podia gastar mais dinheiro, porque estamos a negociar a nova Terra do Sempre. Voltou a ligar-me. “Já aluguei a casa, tem 4 quartos, e posso oferecer os bilhetes dos parques a todos”.
“Epá, não me faças isto, assim vou ter que ir”, pensei. Cheguei à sala e disse ao Pedro. Passados 15 dias decidimos fazer esta mega surpresa aos miúdos.
Só vamos dizer-lhes para onde vamos no aeroporto. Viajamos dia 2 de Maio. Vão todos passar-se, vai ser uma loucura. Ainda para mais porque a minha mãe não sonha, nem que vai, nem que nós vamos lá ter. O Bernardo também vai – ou vamos todos ou não vai ninguém.
Portanto é um bocadinho isto. Devia ir? Não. Os miúdos têm escola? Sim. Devia poupar o dinheiro? Talvez. Mas paciência.
Quando as expetativas não existem, a vida acontece à nossa frente. Nas propostas que nos fazem, nos desafios que se apresentam, nos caminhos que vamos cruzando – é nisso que Bárbara e Pedro acreditam profundamente, até porque veem as próprias Histórias, aquelas que foram princípio e fonte de todas as coisas, desenrolar-se a seus olhos, sem que se esforcem para escrevê-las.
Lancei há pouco tempo o Terra do Sempre em Viagem. Isto também não foi planeado. Eu ia para as viagens e escrevia sobre elas porque… é de mim. Mas as pessoas interessavam-se, faziam perguntas. Eu tenho uma família. As pessoas que nos seguem são famílias. E as nossas viagens servem de exemplo. Já três pessoas me mandaram mensagem a dizer que alugaram uma auto-caravana para fazer a Escócia. Já duas ou três famílias nos pediram também os contactos das cabanas na praia do Cambodja porque querem ir com os miúdos. Portanto isto acaba por servir… achei que fazia sentido.
É tudo assim. Não perco tempo a planear. A vida é isto. Surge a oportunidade e… agarramo-la.
Inspiração para uma vida melhor (e mais feliz!)
5 inspirações para a vossa vida em família
– Mudar de vida sempre para sermos mais felizes;
– Antes de tudo vem a Família;
– Viajar sempre para sermos mais livres;
– É tudo possível!
– Nunca deixem de sonhar!
5 músicas para viagens em família
– Salif Keita- Músicas do Mali;
– Seu Jorge – É Isso Aí;
– Coldplay- Sky Full of Stars;
– Xutos e Pontapés, desde pequenos que vão aos concertos todos!
– Mara, a nova descoberta portuguesa.
5 lugares para visitar com crianças
– Terra do Sempre :);
– O Kruger Park, na África do Sul;
– Calçar umas botas de ski e descer umas pistas em qualquer lugar do mundo;
– Caraíbas com direito a mergulho;
– Uma dormida no deserto.
5 livros infantis que todos, pais e filhos, devem ler
– “O Principezinho”;
– “O Meu Pé de Laranja Lima”;
– “As Mulherzinhas”, que não é infantil mas nós lemos em casa;
– “Peter Pan” ou tudo o que nos faça sonhar com magia (não podem faltar essas aventuras);
– “O Diário de Anne Frank”, que não é infantil mas é nosso dever garantir que a história não se esquece e não se repete. Já lemos em vários formatos. Desde banda desenhada para a Alice como o Diário original.
5 filmes que adoram
– Música no Coração;
– Pequenas Mentiras Entre Amigos;
– África Minha;
– Peter Pan;
– ET.
Podem encontrar a Família Terra do Sempre nos seguintes locais mágicos
E também através do número de contacto: 93 411 46 19.
Gostaram de conhecer a família da Bárbara, do Pedro, da Maria do Mar, do Bernardo e da Alice?
Conheçam todas famílias que nos inspiram!
– Família Tomás My Special Baby
– Família Definitivamente São Dois
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