Que caminho tomar? Qual a melhor educação?
A tarefa de educar uma criança, nos tempos que correm, não se adivinha nada fácil!
Que caminho tomar? Qual a melhor educação?
Ouvem-se a formular questões como:
“Devo inscrever o meu filho em atividades extra-curriculares? Ou deixo-o em casa a brincar sozinho, ou brinco eu com ele? Qual a importância de frequentar atividades? Quais as melhores? Não é melhor ficar em casa a estudar? Talvez seja melhor colocá-lo no ATL para fazer os t.p.c.? Deixo-o ir à internet? ao PC? A adolescência está a afastá-lo de mim…. “
É uma questão de informação e de confiança.
A melhor escolha é a que se adequa melhor ao perfil da criança. Somos todos diferentes.
A melhor educação é a que permite o desenvolvimento otimizado da criança e jovem. É a que traz felicidade e equilíbrio.
Por essa razão, o Coaching Educacional é tão importante, pois traz apoio ao núcleo familiar, com avaliação e acompanhamento da criança/ jovem. É de importância vital que os adultos conheçam os seus filhos e a si próprios.
Não são poucas as vezes que a avaliação do perfil da criança não coincide com a descrição feita pelos pais, na entrevista inicial. É um dos trabalhos iniciais feitos pelo coach: ajudar os pais e a criança a terem percepção/ consciência. Só a partir daí se conseguem trabalhar outros objetivos.
Por exemplo, uma criança que é mau aluno a matemática. Como fazer para melhorar o seu desempenho? Bom, na realidade, a matemática rodeia-nos. Quando vamos ao supermercado e temos de fazer cálculos, quando queremos calcular a distância para fazer qualquer jogo de rua, etc. É uma capacidade, uma forma de pensamento e, por essa razão, consegue-se o seu desenvolvimento com atividades lúdicas e descontraídas que estimulem o gosto pelo cálculo e inteligência lógico-matemática, tal como a música, o crochet, xadrez, etc. Os pais, por sua vez, são orientados a fazer realçar essa matemática do meio ambiente, para a criança ter consciência.
Ao longo da nossa carreira, como professores de piano, fomos observando as inúmeras crianças que tinham más notas, e nem gostavam, de matemática, e que, paralelamente à sua aprendizagem do instrumento, foram melhorando as notas a matemática. Por vezes, passando do nível negativo 2 para 5.
Tudo é uma questão de fazer a escolha mais apropriada, de forma a ajudar a criança e os pais a gerirem-se.
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