Reunimos as melhores escolas e explicamos como escolher as atividades extracurriculares mais adequadas à sua abobrinha.
A escola já começou e está na altura de escolher que atividades extracurriculares vão fazer fora da escola. A oferta é cada vez melhor e mais variada e escolher a mais adequada para os nossos filhos não é nada fácil: entre música, futebol, ténis, línguas, ballet, natação e muitas outras, qual a certa?
As atividades extracurriculares para crianças podem dar um contributo enorme para o enriquecimento cultural, social e cívico, bem como para um forte desenvolvimento psicológico e físico da criança.
No entanto, alguns psicólogos alertam: as atividades extracurriculares não devem ser uma obrigação para as crianças. Elas também precisam de tempo livre para estar em família, para brincar, para ver televisão ou para não fazer nada.
Como escolher as atividades extracurriculares mais adequadas aos vossos filhos?

Para o Dr. Hugo Rodrigues, o rosto e conhecimento por detrás do blog Pediatria para Todos, existem 5 fatores a ter em conta quando escolhemos uma atividade extracurricular para as abobrinhas:
1. Ser uma fonte de prazer
Este é o princípio mais importante de todos.
Qualquer atividade extra-curricular deve dar prazer à criança, de forma a que ela se sinta com vontade de a praticar. Quando não é assim deixa de fazer sentido e passa claramente a ser apenas uma má opção.
E nessa altura é preciso reconsiderar…
2. Ser uma “escolha” da criança
Como é lógico, deve-se tentar respeitar os interesses da criança, sempre que possível.
No entanto, isto não quer dizer que os pais não possam (e devam) dar a sua opinião e orientar na decisão final. É importante que o façam, mas o ideal é que seja uma escolha partilhada e que a vontade da criança seja o principal argumento.
3 – Ser um complemento às actividades lectivas
Não faz muito sentido que as actividades extra-curriculares funcionem como um prolongamento da actividade lectiva. Devem ser algo diferente, realizado em contextos diferentes e que permitam à criança mudar de ambiente de forma clara.
Se assim não for, passa apenas a ser mais uma espécie de “aulas”, que dificilmente serão motivadoras e cativantes.
4. Servir de estimulação para diferentes áreas do desenvolvimento
O desenvolvimento cognitivo é muito importante, mas só se consegue estimular se se tiver em atenção todas as vertentes do desenvolvimento mais “global”.
Assim, as competências motoras, artísticas e de orientação (por exemplo) são algumas das áreas que devem ser estimuladas com este tipo de actividades.
Desta forma, vão servir de complemento ao dia-a-dia escolar, ajudando a torná-lo mais proveitoso e fazendo com que as crianças se conheçam cada vez melhor.
5. Não ser uma obrigação
Quase parece uma repetição do primeiro pressuposto, mas isso não é verdade. A questão da “obrigação” prende-se muitas vezes com a questão de os pais tentarem incutir a noção de “responsabilidade” aos filhos, fazendo com que estes assumam os “compromissos” de forma honrosa.
No entanto, é importante perceber que uma criança de 6-7 anos que decide ir para o futebol porque gosta do Cristiano Ronaldo, está no seu direito de perceber que aquela actividade não é exactamente como imaginou e querer desistir. Eu sei que isto é um pouco controverso, porque há crianças que parece que não gostam de nada e andam sempre a saltar de actividade em actividade.
Não me parece que obrigar uma criança a cumprir um “compromisso” de um ano de uma coisa de que não gosta seja a melhor opção de ensinar o que quer que seja. Até porque é certo que ela não vai tirar proveito nenhum…
A atividade adequada à criança

E porque cada criança tem a sua personalidade, preferências e vontades, há atividades distintas conforme as idiossincrasias de cada um.
Por exemplo, se uma criança tem problemas para relacionar-se, estimulem-na a praticar atividades em grupo como os desportos em equipa (futebol, o voleibol, andebol, ginástica, entre outros). O desporto em equipa é uma óptima forma de sociabilizar e melhorar o físico e a coordenação motora das crianças.
Há também quem opte por inscrevê-los em grupos de crianças ou jovens. Existem os AEP (escoteiros sem ligação religiosa) e os CNE (escuteiros ligados à religião católica).
Para as crianças mais nervosas, uma atividade que implique um domínio maior é mais aconselhável. O judo, o taekwondo, a natação e o xadrez são bons exemplos.
Se os vossos filhos têm o seu próprio ritmo, escolham actividades mais solitárias como o ténis, a patinagem, aulas de cozinha ou pintura.
Se as crianças forem tímidas, o teatro, o ballet, hip hop, música ou um coro ajudam bastante a que a criança se vá soltando.
No fundo, há que adequar o tipo de atividade à personalidade dos vossos filhos e dosear bem o número de atividades consoante a carga semanal que as crianças já têm. Moderação e bom senso fará com os vossos filhos se sintam felizes.
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