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Filme – O Gangue do Parque

Filme O Gangue do Parque

O Filme “O GANGUE DO PARQUE” é uma comédia superdivertida e repleta de aventuras de sumarentas proporções!

 “Vamos lá ver se esta cena não sai demasiado da casca… se me perdoam a expressão”: Flecha (Manuel Marques)

Quando o teimoso esquilo Flecha é expulso do parque da cidade, ele tem de encontrar outras maneiras de sobreviver. Juntamente com o seu fiel companheiro Migo encontram o lugar dos seus sonhos, a “Cidade Perdida de Avelândia”: uma loja repleta de frutos secos – amendoins, avelãs, cajus, amêndoas…

Só que esta loja não está propriamente abandonada e Flecha tem de reunir uma equipa e elaborar um plano para invadir o lugar e roubar toda a comida para sobreviver ao inverno que se aproxima.

Mas será este o único gangue a preparar-se para a ação?

Preparem-se para a golpada do ano, nesta aventura cheia de heróis e vilões, perseguições perigosas e salvamentos arriscados, muitas gargalhadas e outros… sons.

O GANGUE DO PARQUE conta com um impressionante elenco de personagens às quais dão voz Manuel Marques, Mila Belo, Pedro Granger, Sónia Tavares, Clara de Sousa, José Jorge Duarte, Bruno Ferreira, Marta Gil, Tiago Teotónio Pereira, José Nobre, Ricardo Monteiro e José Campos e Sousa.

O REALIZADOR – PETER LEPENIOTIS:

“O objetivo era usar tudo o que tínhamos ao nosso alcance para cativar o público”, reflete o realizador Lepeniotis, “É uma pequena história com um coração gigante. Penso que o produto final reflete bem as nossas intenções. Trata-se de uma história original, feita exclusivamente com amor e muito trabalho.”

Em 2005, depois de ter passado um ano a dedicar-me à conclusão artística da minha curta-metragem premiada SURLY SQUIRREL, suspirei de alívio. “Acabou-se!” Mas foi o que eu pensei…

Quando a ToonBox Entertainment me ofereceu a oportunidade de desenvolver a historiazinha dum animalzinho de cidade que pretende fazer um assalto, percebi que a tarefa era bem hercúlea. O GANGUE DO PARQUE revelou-se uma robusta produção, com uma enorme equipa de artistas talentosos e empenhados e uma história suficientemente grande para nos manter ocupados ao longo dos últimos dois anos!

Transpor o conceito deste assalto animal para um contexto mais alargado abriu um alargado leque de possibilidades para o desenvolvimento de personagens mais fortes e de temas mais cativantes. Embora em O GANGUE DO PARQUE haja inúmeros excêntricos e adoráveis roedores peludos, o nosso filme é sobre um indivíduo. Acompanhando uma tradição clássica, contamos a história de uma expulsão de casa, de um percurso de autodescoberta, de crescimento e do regresso como um herói… o triunfo do espírito humano/esquilo.

No seu processo de crescimento, o nosso protagonista – um sujeito egoísta e invejoso que é escorraçado da comunidade – transforma-se num personagem absolutamente solidário. O que não é obra fácil para um tipo tão rabugento como o Flecha, sendo por isso uma história que merece ser contada.

Decidi localizar o filme em Nova Iorque, durante os finais dos anos 50, para aproveitar o vistoso estilo artístico da época. O período também permitiu que a história funcionasse como um “conto de fadas” contemporâneo para um público mais sénior, e – ao mesmo tempo – um “tempo que já lá vai” para os mais novos. O recurso à tecnologia estereoscópica 3D permite ao espectador sentir-se imerso num mundo tangível com uma profusa textura.

As nossas aspirações são elevadas, explorámos todos os aspetos possíveis dentro do tempo de que dispúnhamos, fizemos tudo o que nos foi possível… Os resultados estarão à vista no filme. Olhando para ele agora, é como se nem sequer tivéssemos trabalhado nele. O GANGUE DO PARQUE adquiriu uma personalidade própria e pertence agora ao público.

Divirtam-se!

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