Os fins-de-semana são dedicados aos mais novos, no Museu do Oriente, com as oficinas do Serviço Educativo pensadas para crianças de todas as idades.
Pintar as Emoções
Logo no primeiro sábado de Abril, dia 2, “Pintar as Emoções” pretende despertar a criatividade de pais e filhos, numa oficina que é também um espaço de partilha de experiências e um incentivo ao diálogo intergeracional.
Galerias do Museu do Oriente
Já no domingo, 10 de Abril, crianças entre os 7 e os 12 anos são convidadas a explorar as galerias do Museu do Oriente e a demorar-se numa esclarecedora ‘conversa com as peças’. Durante a visita “Em conversa com… Buda Shakyamuni”, os mais novos são desafiados a parar, observar e perguntar o que mais os intriga, num estímulo à curiosidade, tão característica nos mais novos e base fundamental para a aprendizagem e desenvolvimento do pensamento.
Andorinha Mãe
Para os bebés, a sugestão é a oficina “Andorinha Mãe”, no dia 30. Em cada Primavera, é vê-la cruzar o céu para, com graça e alegria, o bom tempo anunciar. Nesta sessão, os pais têm a oportunidade de descobrir o mundo pelos olhares dos seus bebés, numa viagem através de sons, formas, cores e texturas.
O Sari da Mãe
Em antecipação ao Dia da Mãe, realiza-se a 30 de Abril “O Sari da Mãe”, uma divertida sessão para bebés entre os 12 e os 36 meses, que pretende promover o desenvolvimento da linguagem verbal e corporal, estimular o interesse pela expressão musical, a imaginação e a criatividade.
Oficina OPUS 8.z
Também neste dia, mas em formato online, o Museu do Oriente e a Companhia de Música Teatral apresentam a oficina OPUS 8.z, uma viagem ao mundo dos pássaros. De todos os pássaros, os reais e os imaginários, os das histórias, da poesia, da música, os que nos convidam a voar, os que cantam connosco. Começou a voar em jardins-de-infância e escolas porque é lá que encontra os meninos e as meninas com quem gosta de brincar. É ágil e colorido. Canta e viaja ao sabor dos sons e do movimento.
A sua visita deixa vontade de o voltar a ver, mais tarde, nas vozes e mãos de quem o acolhe, sempre pronto a brincar. Em OPUS 8.z, o público é também a respiração do que acontece, a inspiração do que se constrói, fazendo parte da peça e convidado a participar, interagir e comunicar. A viagem faz-se com todos.
Companhia de Música Teatral
A Companhia de Música Teatral (CMT) explora a Música como ponto de partida para a interacção entre várias técnicas e linguagens de comunicação artística dentro de uma estética que vai da “música cénica” ao “teatro-musical”. A CMT tem desenvolvido um trabalho de articulação entre a investigação académica, a produção artística, a criação tecnológica, o envolvimento da comunidade e a divulgação de ideias sobre a importância da experiência musical em especial nas idades mais precoces. Este trabalho concretiza-se sob formas muito diversas: espectáculos, workshops, projetos educativos, edições, e tem a preocupação de desenvolver de forma integrada aspectos artísticos e educativos, como expressa a designação actual do seu trabalho “desenvolvimento de constelações artístico-educativas”.
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