Castelos Arco-Irís na Fnac - Pumpkin.pt

Castelos Arco-Irís na Fnac

Evento expirado
Castelos Arco Iris

Venham ouvir histórias com uma realidade mais inclusiva no Castelos Arco-Íris!

É importante juntar diferentes gerações e através do contar de histórias perceber como estes universos se misturam.
Castelos Arco-íris são contos que abordam a diversidade e são para todes.

Venham ouvir histórias inclusivas nesta sessão dirigida a pais e filhos entre os 5 e os 9 anos, no dia 14 de fevereiro com Vítor d’Andrade que vem acompanhado pela dragqueen Belle Pepper para contar a história ” De onde Venho” de Javier Termenón.

Afinal, de onde vimos nós?

Organizado pelo Queer Art Lab em colaboração com a Amplos – Associação de Mães e Pais pela liberdade de Orientação Sexual e Identidade de género.

Sobre os Castelos Arco-Íris

Há princesas que salvam príncipes e há príncipes que se enamoram por rapazes. Há leoas que gostavam de ter uma juba e veados que preferiam não ter hastes. Também ouvimos falar de um menino que pintava as unhas, de uma menina que queria ser presidente e contaram-nos que a Rapunzel cortou o cabelo à tigela pois estava farta de desemaranhar nós.

Castelos Arco-Irís: Histórias para Todxs

Todos os contos tradicionais foram escritos partindo do princípio que todas as crianças são cisgeneras, futuramente heterossexuais e que vivem em famílias hetero-normativas mas sabemos que nem todas as crianças partilham esta realidade.

Nesse sentido é necessário criar um espaço onde, através de diversas pessoas queer ou queer friendly, se constroem histórias mais inclusivas ou de adaptam contos tradicionais de forma a representar mais crianças e educar abrindo espaço para a diversidade.

É fundamental que desde cedo as crianças conheçam diferentes realidades para que possam trabalhar a sua empatia e amor, sentindo-se totalmente incluídas na sociedade e tendo também um papel activo na inclusão.

A adaptação ou criação das histórias terá em conta os temas: orientação sexual/romântica, identidade de género, feminismo, masculinidade tóxica, expressão de género e a diversidade na família (sempre adaptadas ao estádio de desenvolvimento da criança).

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